Os deputados federais Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara, e Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, conversaram, nesta quarta-feira (23), no O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h), sobre a possibilidade do Congresso seguir com a tramitação de projetos considerados “anti-STF”.
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Sostenes considera que os projetos apresentados pela oposição visam restabelecer o equilíbrio entre os Poderes.
Não se trata de um problema sazonal, é uma escalada. Sem contar as inúmeras vezes que o STF vem usurpando a competência do Poder Legislativo, especialmente por aqueles que gostam de judicializar a política. Perdem no Congresso, como foi o caso do IOF, e judicializam.
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Diversos parlamentares, deputados e senadores estão sob a influência de alguns ministros do STF, o que, em certos casos, funciona como um instrumento de chantagem desses ministros para os parlamentares.
Para Lindbergh, a probabilidade de a agenda “anti-STF” ter espaço na Câmara é inexistente. O deputado considera que seria um desmoralização.
Destacaram a bandeira brasileira, sendo apoiados ao movimento do Trump e a bandeira norte-americana. Eu nunca presenciei algo semelhante na história do país, de nenhum grupo político.
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Se a questão da anistia for aprovada, isso implica que não somos mais um país independente, não possuímos soberania e não temos mais democracia, pois um presidente de uma potência estrangeira pode determinar o fim de um processo no Supremo Tribunal. Aqueles envolvidos estão praticando traição nacional, concluiu.
A oposição, por meio de parlamentares, delineou uma estratégia para confrontar o Judiciário. O plano contempla a articulação para a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição sobre o regime de foro privilegiado e a concessão de anistia aos indivíduos envolvidos nos eventos de 8 de Janeiro.
Fonte por: CNN Brasil