Construtor é preso após invadir e roubar imóveis de alto padrão no Rio

Indivíduo apreendido em atividade em condomínio no Leme; apura-se emprego de violência e métodos de espionagem para planejar delitos.

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(Imagem de reprodução da internet).

A Polícia Civil do Rio de Janeiro deteve, na última segunda-feira (13), Deivison Santana Conceição de Maria, apontado como um dos autores de uma série de roubos em residências na zona sul da cidade. A operação foi realizada pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), com apoio das equipes das 14ª e 13ª Delegacias Policiais (Leblon e Ipanema, respectivamente).

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A polícia informou que a detenção de Deivison aconteceu em um condomínio de luxo no Leme, onde ele trabalhava como pedreiro. As investigações indicam que essa função servia como fachada para monitorar a rotina dos moradores e detalhar a estrutura dos edifícios, estratégia que possibilitava o planejamento dos ataques.

A Delegacia de Roubos e Furto (DRF) aponta Deivison como autor de cinco roubos violentos cometidos entre os dias 11 e 21 de dezembro de 2024, em diversas áreas das zonas sul e norte do Rio.

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O incidente mais grave foi o assalto a uma agência do banco Santander na Penha, ocorrido em 11 de dezembro, quando criminosos empregaram armas de fogo e uma granada para intimidar funcionários e clientes, visando roubar o cofre da unidade bancária.

Um incidente notório ocorreu em Copacabana em 21 de dezembro, quando indivíduos criminosos arrombaram um edifício residencial, sequestraram moradores e empregaram um morador como cobertura humana para acessar outros imóveis. Nesse contexto, o envolvido Everton Nalevaiko foi detido in loco. Ambos foram identificados pelas vítimas durante as investigações.

A DRF também imputa a Deivison participação em outros roubos no mesmo mês: um cobertura e apartamentos no Leblon e um imóvel em Copacabana, onde uma moradora idosa foi agredida e ameaçada para entregar objetos de valor.

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As investigações indicam que o grupo liderado por Deivison operava com planejamento e grande organização. O uso de uniformes táticos, rádios comunicadores e armamento pesado era comum nas ações. As autoridades informaram que o indivíduo Everton Nalevaiko, já preso, teve sua prisão novamente efetivada durante a operação.

A Polícia Civil prossegue nas investigações para identificar e localizar outros membros do grupo.

Fonte: CNN Brasil

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