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Consumidores nos EUA registram redução nos gastos em maio

O consumo das famílias, que representa mais de dois terços da economia, registrou uma queda de 0,1% no mês anterior, após um resultado não revisado de 0…

Por: Redação ZéNewsAi

27/06/2025 10:11

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O consumo dos consumidores nos Estados Unidos apresentou queda acentuada em maio, devido à redução do impulso de compras antecipadas de produtos, incluindo automóveis, em vista da aplicação de tarifas, ao mesmo tempo em que a inflação mensal subiu de forma moderada.

O consumo das famílias, que representam mais de dois terços da atividade econômica, reduziu-se 0,1% no mês passado, após um avanço não revisado de 0,2% em abril, segundo dados divulgados pelo Departamento de Comércio nesta sexta-feira (27). Economistas consultados pela Reuters projetavam um crescimento de 0,1%.

As tarifas implementadas pelo presidente Donald Trump, que induziram empresas e famílias a adiantarem importações e compras de produtos para evitar aumentos de preços, geraram confusão no cenário econômico.

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Economistas alertaram que pode demorar para que as distorções associadas às tarifas sejam eliminadas dos dados.

O desempenho negativo histórico no comércio de produtos no primeiro trimestre, devido ao aumento das importações, foi o principal fator para a queda de 0,5% no Produto Interno Bruto nesse período.

Os gastos dos consumidores praticamente estabilizaram no último trimestre, após terem sido elevados pela antecipação de compras.

Os domicílios reduziram seus gastos com serviços no último trimestre, limitando o crescimento dos gastos do consumidor a uma taxa de apenas 0,5%, a menor velocidade desde o segundo trimestre de 2020.

Esses dados podem indicar uma trajetória de crescimento lento nos gastos no segundo trimestre.

Contudo, é improvável que a combinação de gastos do consumidor e inflação fraca incentive o Federal Reserve a retomar o corte da taxa de juros em julho.

O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou a legisladores nesta semana que o banco central dos Estados Unidos necessita de mais tempo para analisar o efeito das tarifas sobre os valores antes de ponderar uma redução nas taxas de juros.

Analistas defendem que as altas nos preços se mantiveram contidas devido às empresas ainda vendendo o estoque formado anteriormente à implementação das tarifas. Projetam que a inflação inicie sua recuperação, a partir dos indicadores de preços ao consumidor de junho.

O Índice de Preços PCE subiu 0,1% em maio, na mesma taxa de abril, conforme os dados apresentados. Nos doze meses até maio, a inflação pelo PCE foi de 2,3%, em comparação com 2,2% em abril.

Excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia, o Índice PCE aumentou 0,2% no mês passado. Isso ocorreu após um aumento de 0,1% no chamado núcleo da inflação em abril.

Em 12 meses até abril, o núcleo do PCE avançou 2,7%, após um aumento de 2,6% em abril. O Fed acompanha as medidas de preço do PCE para sua meta de inflação de 2%.

A semana passada, o banco central manteve a taxa de juros de referência na faixa de 4,25% a 4,50%, que é a mesma desde dezembro.

O Brasil apresenta a segunda maior taxa de juros reais do mundo, após o aumento da taxa Selic.

Fonte por: CNN Brasil

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Autor(a):

Redação ZéNewsAi

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