O jovem pastor Miguel Oliveira, de 15 anos, está envolvido em várias controvérsias nas redes sociais. Ele foi acusado de extorquir fiéis com falsas promessas, receber ameaças e ser chamado de “falso profeta”. O jovem declarou, no sábado (3/5), que foi agredido por seguranças ao ser expulso do Congresso dos Gideões 2025, em Camboriú (SC).
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O vídeo, que circula nas redes sociais, exibe o momento em que o pastor afirma ter sido arrastado e retirado da força do evento. Segundo Miguel, ele estava fotografando com algumas pessoas, quando os seguranças iniciaram o empurramento de fiéis para removê-lo do local.
Miguel afirmou em um trecho do vídeo: “Fui arrastado, tirado à força pelos seguranças, pegaram no meu braço, me agrediram ali dentro do ginásio, me tiraram todo o custo, não estão querendo me deixar mais entrar, começaram a empurrar pessoas que estavam querendo tirar foto comigo, eu estou dizendo para vocês que eu não quero problema com ninguém, eu quero tratar bem as pessoas como eu tratei, mas eu fui agredido por seguranças aqui de dentro”.
Redes sociais podem distanciamento de adolescentes dos pais.
Os pais de Miguel receberam advertência do Conselho Tutelar e podem perder o contato com o adolescente se ele continuar sendo divulgado na mídia. O jovem também está proibido de gravar vídeos durante cultos.
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Foram realizadas uma reunião com a família do jovem, onde os conselheiros destacaram que, embora o pastor tenha o direito de praticar sua fé e prosseguir com seus sermões nas igrejas, a divulgação de sua imagem deve ser mantida por tempo indefinido. O objetivo, segundo o órgão, seria proteger o adolescente. Em caso de descumprimento, os pais estão sujeitos a sanções legais.
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Fonte: Metrópoles