Criminosos utilizam a oferta de emprego para aplicar golpes com reconhecimento facial

Golpistas criam justificativas, como promessas de trabalho, para fotografar as vítimas e usar a imagem em empréstimos.

05/05/2025 21h12

1 min de leitura

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(Imagem de reprodução da internet).

São Paulo — A biometria facial foi desenvolvida para aumentar a segurança nos processos digitais. Ao comparar a imagem armazenada em banco de dados com a da pessoa que tenta acessar algo, é como se estivesse criando ali uma senha de segurança máxima. Contudo, o que parecia inexpugnável, revelou-se também suscetível a fraudes. Criminosos criam justificativas, como promessas de emprego, para supostamente obter fotos das vítimas e utilizar a imagem obtida para desbloquear empréstimos e financiamentos. “O rosto hoje é a senha. Ela é a porta de entrada. Ela é a chave para abrir sua conta bancária, para abrir diversas aplicações que você tem por aí”, afirma o especialista em cibersegurança Álvaro Massad Martins.

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Em São Bernardo do Campo, na região Metropolitana de São Paulo, duas pessoas se passam por profissionais de saúde e informam a vítima que a visita a residência visa antecipar uma cirurgia agendada pelo SUS. No apartamento, elas simulam a captura de uma imagem, mas na realidade realizam reconhecimento facial. Utilizando a biometria e os dados obtidos da idosa, elas contratam empréstimos consignados sem que ela tenha conhecimento.

Consulte a reportagem completa no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.

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Fonte: Metrópoles

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