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Datena solicita saída do PDT por razões pessoais


Datena solicita saída do PDT por razões pessoais
(Foto Reprodução da Internet)

O jornalista e apresentador José Luiz Datena deixou o PDT na última segunda-feira (13) depois de estar no partido por oito meses.

A saída da legenda ocorreu após a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) convidar Datena para ser o seu vice na disputa pela Prefeitura de São Paulo no ano que vem. O jornalista escreveu uma carta para o PDT explicando que deixou de ser membro do partido por razões pessoais. Em março deste ano, Datena se uniu ao PDT buscando se candidatar à prefeitura pelo partido.

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Ao jornal Estadão, o ministro da Previdência Social e o presidente do partido, Carlos Lupi, disseram que Datena seria o candidato da legenda para concorrer ao cargo de prefeito de São Paulo.

“Estamos muito felizes e entusiasmados com essa decisão. Isso irá fortalecer nosso partido e nossa causa, porque ele é uma pessoa comprometida com as questões populares”, comentou.

No final de agosto, uma pesquisa do Datafolha mostrou que Tabata figura no terceiro lugar nas intenções de voto entre os cotados para disputar a prefeitura paulistana.

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A deputada era a terceira colocada nas preferências do eleitorado, com 11%. À frente dela estavam o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), com 32%, e o prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 24%, que está buscando reeleição.

Em 2022, quando fazia parte do União Brasil, Datena disse que ia se candidatar ao Senado por São Paulo. Mas ele saiu desse partido e se filiou ao PSC. Ele estava na frente como favorito para ser eleito ao Legislativo.

Datena tentou entrar na política pela primeira vez em 2016, dizendo que seria candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PP. Sua candidatura não seguiu adiante quando Paulo Maluf, ex-governador, anunciou seu apoio a Fernando Haddad, ex-prefeito e ministro da Fazenda.

Em 2018, pensou em se candidatar ao Senado pelo DEM, hoje chamado União Brasil. Já em 2020, foi considerado para ser vice-prefeito de São Paulo na chapa de reeleição de Bruno Covas (PSDB). No entanto, não participou de nenhuma das eleições.


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