O dólar comercial encerrou na sexta-feira (9.maio.2025) a R$ 5,655. Registrou-se uma desvalorização de 0,11% no dia e valorização de 0,02% na semana.
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O dólar americano recua pela segunda sessão consecutiva frente ao real, em decorrência do anúncio dos dados de inflação brasileira em abril. A taxa anualizada subiu de 5,48% para 5,53%, ultrapassando a meta de 4,5%.
A semana também foi caracterizada pela decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) de aumentar a Selic em 0,5 ponto percentual. A taxa básica de juros passa de 14,25% para 14,75% ao ano. A decisão foi unânime.
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Constitui o nível mais elevado desde agosto de 2006, período em que a taxa Selic atingiu 14,75% ao ano – a taxa permaneceu nesse patamar de 20 de julho a 30 de agosto de 2006. Na ocasião, o presidente era Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O colegiado do BC afirmou que a política monetária continuará em patamar significativamente contracionista por período prolongado para assegurar a convergência da inflação à meta. Não indicou a magnitude de eventual elevação do juro-base nem se isso será feito na próxima reunião, em junho.
O Federal Reserve manteve a taxa básica de juros entre 4,25% e 4,50% ao ano.
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Na quinta-feira (8 de maio), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o acordo comercial firmado entre o país e o Reino Unido.
O Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), encerrou em 136.511,88 pontos nesta sexta-feira (9.mai). Houve alta de 0,21% no dia e de 1,02% na semana.
Fonte: Poder 360