É necessário encontrar parceiros interessados em expandir o negócio ao lado da nossa

Em Pequim, presidente afirma que a América Latina não deve replicar os erros do passado e deve atuar em conjunto.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira (13.mai.2025) que a América Latina deve se unir e buscar acordos comerciais com “parceiros que queiram crescer” com os países da região. A declaração do presidente em Pequim (China) representou um apoio à China no contexto da disputa comercial travada entre a nação asiática e os Estados Unidos.

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Lula afirmou que a região necessita de uma análise dos erros do século passado, que resultaram na pobreza da América Latina.

“Ou nós nos juntamos entre nós e procuramos parceiros que queiram, junto conosco, construir um mundo compartilhado, ou a América Latina continuará sendo uma região que representa a pobreza”, afirmou em seu discurso no Fórum China-CELAC (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos).

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Apesar de reconhecer a situação da guerra comercial com a China, com declarações contra tarifas isoladas e a favor do multilateralismo, o discurso de Lula focou na união entre os países latino-americanos.

Lula afirmou que a região não se limitará a ser uma área de competição por interesses, mas deve buscar protagonismo e maior representatividade no Sul Global.

Não depende do presidente da China, do presidente dos Estados Unidos, da União Europeia, depende simplesmente se queremos ser grandes ou pequenos, disse Lula.

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A agenda de Lula

Adicionalmente à Cúpula China-CELAC, a agenda de Lula nesta terça-feira (13.mai) compreende reuniões com pelo menos 5 autoridades, incluindo 3 líderes chineses e 2 presidentes sul-americanos, todos com orientação de esquerda. Os encontros do presidente brasileiro são os seguintes:

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Fonte: Poder 360

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