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É necessário reduzir a ingestão calórica para alcançar a perda de peso? Considere o que a ciência revela

Há muito tempo, acreditava-se que “comer menos é igual a emagrecer”. No entanto, os avanços na ciência da nutrição demonstram que essa equação não é tão simples, e que a restrição alimentar, além de ineficaz a longo prazo, pode ser prejudicial à saúde física e mental.

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Para perder peso de maneira duradoura, o essencial não é necessariamente reduzir a ingestão calórica, mas sim adotar uma alimentação mais saudável.

É fundamental dar preferência a alimentos com alta concentração de nutrientes e baixa quantidade de calorias, como verduras, frutas, leguminosas, proteínas magras e gorduras saudáveis. Estes auxiliam na sensação de saciedade, regulam os níveis de açúcar no sangue e otimizam o processo metabólico.

É fundamental a qualidade da alimentação ao longo do dia. Ignorar refeições, adotar jejuns prolongados sem supervisão ou seguir dietas excessivamente restritivas pode resultar em perda de peso inicial, mas frequentemente leva ao “efeito sanfona”, além de intensificar a compulsão alimentar e afetar a relação com a comida.

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A prática de atividades físicas, o sono regular e o controle do estresse também influenciam diretamente na perda de peso e não podem ser negligenciados.

É possível, sim, emagrecer sem comer menos, contanto que a alimentação seja equilibrada, individualizada e respeite os sinais de fome e saciedade do corpo. Mais do que a quantidade, o que determina o sucesso no emagrecimento é a qualidade dos alimentos consumidos e a constância dos hábitos ao longo do tempo.

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Fonte: Metrópoles

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