Eduardo Bolsonaro rebate Lula, que classificou sua atuação nos Estados Unidos como de “terrorismo”
O parlamentar considerou a conduta do deputado federal licenciado como lamentável e antipatriótica.

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) respondeu a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por meio de suas redes sociais, após o presidente ter classificado a sua atuação nos EUA como “terrorista” e ter afirmado que o político autoexilado “tenta lamber as botas do Trump”. As declarações de Lula ocorrem em discurso proferido nesta terça-feira (3).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Eu estou aqui nos EUA para defender a liberdade do povo brasileiro, enquanto o Lula só quer voltar à cena do crime para roubar os aposentados do INSS e também as estatais brasileiras”, afirmou Eduardo Bolsonaro, sem fornecer provas, em um vídeo publicado em sua conta no X (antigo Twitter).
O esquema de fraude no INSS, na verdade, estava em curso desde 2016, quando Michel Temer era o presidente do País e os valores desviados aumentaram nos últimos dois anos, já na gestão petista.
LEIA TAMBÉM:
● O Ministério das Relações Exteriores indica que a viagem a Israel é “desaconselhada” desde o ano de 2023
● Dino anuncia lista de participantes para audiência pública sobre emendas parlamentares
● Nikolas Ferreira critica férias de Fernando Haddad em meio à crise do IOF: “Mais uma fuga”
Lula classificou a atuação de Eduardo Bolsonaro como “lamentável” e “antipatriótica”. O presidente complementou: “o cidadão que é deputado pede licença ao seu mandato para ir ficar tentando lamber as botas do Trump e de assessor do Trump pedindo intervenção na política brasileira”.
Em resposta, Eduardo Bolsonaro disse que “ano que vem, ele (Lula) será aposentado da vida pública. Se Deus quiser, a gente vai ter um Bolsonaro de volta à presidência”, sem especificar de qual membro da família estava falando.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Eduardo Bolsonaro tem se apresentado como uma alternativa para o Senado de São Paulo ou para a Presidência da República, uma vez que seu pai, o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, se encontra inelegível até 2023.
Com informações do Estadão Conteúdo Publicado por Sarah Paula
Fonte por: Jovem Pan