Em breve, o homem, que havia sido sentenciado a 280 anos de prisão, declarou que se converteu
O indivíduo conhecido como “Maníaco do Parque” terá sua pena reduzida para 280 anos de prisão, sendo libertado em 2028, e declara ter se arrependido, co…

Francisco de Assis Pereira, apelidado de “Maníaco do Parque“, é um dos criminosos mais notórios do Brasil. Condenado a 280 anos de prisão pelo homicídio de nove mulheres, sua liberdade está prevista para 2028.
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Assim, ele sai da prisão após completar 30 anos em regime fechado. Contudo, este é o limite máximo de pena estabelecido pela legislação brasileira vigente na época da sentença.
A notícia provocou grande repercussão, sobretudo em razão da natureza violenta dos atos praticados. Além disso, suscita dúvidas acerca da ressocialização e da probabilidade de reincidência.
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O sujeito do parque e os delitos praticados.
Francisco de Assis Pereira foi notório por seus atos violentos no Parque Ibirapuera, em São Paulo.
Ele divulgou detalhes preocupantes de seus atos criminosos, incluindo o retorno aos locais em que as vítimas foram abandonadas para praticar atos sexuais em frente aos cadáveres.
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Ademais, ele mencionou seu histórico, indicando que seus impulsos sexuais iniciaram na infância, devido ao acesso precoce a revistas pornográficas. Tal comportamento se intensificou na adolescência, quando mantinha inúmeras relações sexuais enquanto praticava patinação em sua cidade natal, São José do Rio Preto.
A conversão religiosa e a declaração de “novo homem”.
Apesar de seus atos terríveis, Francisco declarou ter se arrependido e adotado uma nova fé em 1999, enquanto estava detido na Penitenciária de Itaguaí. Ele alega que, desde sua conversão, não possui mais pensamentos violentos ou sexuais inadequados, acreditando ser uma pessoa transformada. Adicionalmente, ele continua praticando orações diárias e busca o perdão divino.
Contudo, o réu não demonstra intenção de se desculpar com as famílias das vítimas, afirmando que “Deus já me perdoou”. Sua postura de não expressar arrependimento acirra ainda mais a controvérsia, sobretudo entre os familiares das vítimas e os defensores da manutenção de sua prisão.
O processo de liberação e a ausência de avaliação psicológica.
Com a iminência de sua libertação, surgem diversas questões. Francisco de Assis Pereira não passará por nenhum exame criminológico, que é um procedimento padrão em casos de progressão de pena, pois sua liberdade está sendo concedida sem a necessidade de mudança de regime. Ele será solto após cumprir o período máximo de 30 anos, conforme previsto na legislação brasileira.
O futuro e as reações à libertação.
A soltura de Francisco em 2028 permanece um assunto controverso, com diversos especialistas e familiares das vítimas expressando sua oposição. Alguns profissionais alertam para o risco de ele reincidir em crimes, considerando a natureza de seus impulsos e a severidade dos atos cometidos.
O “Maníaco do Parque” não deixará para trás décadas de dor e sofrimento para suas vítimas, mas também um legado de reflexão sobre a ressocialização de criminosos e os limites da justiça em relação a aqueles que cometeram crimes tão graves. O futuro de Francisco, assim como sua reintegração à sociedade, será um desafio tanto para ele quanto para a comunidade em geral.
Fonte por: FDR