Empresário encontrado morto em autódromo; evidências indicam que o sangue no veículo pertence a ele e a uma mulher

A análise revelou traços sanguíneos de origem feminina, porém não identificou a identidade; o resultado do exame será comparado com o DNA da esposa de Adalberto.

19/06/2025 13h43

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(Imagem de reprodução da internet).

As amostras de sangue apreendidas no veículo do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, localizado no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, pertencem a ele e a uma mulher, cuja identidade ainda não foi confirmada.

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A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou que o laudo do DNA realizado no sangue apresentou resultados parciais. Confirmou-se que uma porção do sangue é de Adalberto, enquanto outra parte corresponde a uma mulher cuja identidade ainda não foi determinada.

A CNN constatou que essa amostra de sangue será analisada com o DNA da esposa de Adalberto, para confirmar se o material é realmente dele.

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A vítima foi encontrada no chão, sem calças e sapatos — embora seu capacete e celular estivessem próximos ao corpo —, em um buraco em uma área em construção do autódromo, na manhã de 3 de junho. Adalberto havia desaparecido no dia 30 de maio, após se despedir do amigo, em um evento de motos.

O empresário foi encontrado morto no Autódromo de Interlagos.

Contudo, as circunstâncias da descoberta do corpo ainda suscitam várias inconsistências e questões que permanecem sem respostas. Dentre elas, destaca-se a identificação das manchas de sangue humano no automóvel do empresário.

Ademais, um vídeo antecedente ao desaparecimento da vítima demonstrava Adalberto com uma câmera fixada ao capacete, porém tal equipamento não foi localizado próximo ao corpo, o que suscita a suspeita de ocultação de prova ou latrocínio. O falecimento do empresário é investigado como homicídio, após laudo constatar que ele foi vítima de asfixia.

Compreenda as principais discrepâncias e questionamentos das investigações referentes ao empresário.

A Unidade de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prossegue nas investigações para apurar os detalhes da ocorrência.

Sob a supervisão de Carolina Figueiredo.

Fonte por: CNN Brasil

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