Empresários do setor produtivo destacam aprovação do Congresso em derrubar o decreto sobre o Imposto sobre Operações Financeiras

A Confederação homenageou Hugo Motta e Alcolumbre, destacando o “equilíbrio e a responsabilidade demonstrados no processo”.

26/06/2025 20h06

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O presidente da Câmara do Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB,colocou na pauta de votação o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A inclusão do tema na pauta da Casa Baixa foi feita por Motta em seu perfil no X na noite de 3ª feira (24.jun). A movimentação tomou o Executivo de surpresa. Às pressas, os líderes do governo realizaram uma reunião no Palácio do Planalto na manhã desta 4ª feira (25.jun). | Sérgio Lima/Poder360 - 25.jun.2025

As entidades do setor produtivo emitiram uma declaração conjunta na quinta-feira (26.jun.2025) congratulando o Congresso pela aprovação do PDL que revoga o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) proposto pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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As entidades declaram-se comprometidas com a estabilidade fiscal do país e dispostas ao diáacerca dos reais desafios da economia. Assinam o documento, entre outras confederações, a CNI (Confederação Nacional da Indústria), a CNT (Confederação Nacional do Transporte) e a CNSeg (Confederação Nacional das Seguradoras).

O setor produtivo reforça seu compromisso com a estabilidade fiscal e o desenvolvimento do país, permanecendo aberto ao diáconstrutivo com os Poderes da República acerca de uma política tributária e fiscal alinhada aos desafios reais da nossa economia.

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As confederações também prestaram elogios aos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Reconhecemos o devido reconhecimento à atuação institucional dos presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e do Senado Federal, Davi Alcolumbre, que conduziram com equilíbrio e responsabilidade o processo legislativo em ambas as Casas.

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A sessão plenária do Senado decidiu rejeitar o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), a votação teve caráter simbólico, sem apuração dos votos individuais.

Antes, a Câmara também havia rejeitado o aumento de tributo com 383 votos favoráveis. A aprovação é uma vitória do presidente Hugo Motta, e uma derrota para o governo, notadamente para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A Câmara dos Deputados manifestou insatisfação em relação à publicação de um projeto de lei que elevou impostos adicionais e um decreto que revogou uma parcela do ajuste do Imposto sobre Operações Financeiras.

A equipe econômica sugere que o governo deva decidir compensar a perda de arrecadação decorrente do decreto presidencial que elevava o imposto até meados de julho.

Ceron declarou que Haddad indicou algumas alternativas para amenizar a queda na arrecadação e que a alteração da meta fiscal não seria considerada uma das opções discutidas pelo ministro da Fazenda.

Haddad considerou a via de ingresso ao STF, a identificação de novas fontes de receita ou a implementação de cortes suplementares no orçamento.

Fonte por: Poder 360

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