As entidades do setor produtivo emitiram uma declaração conjunta na quinta-feira (26.jun.2025) congratulando o Congresso pela aprovação do PDL que revoga o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) proposto pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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As entidades declaram-se comprometidas com a estabilidade fiscal do país e dispostas ao diáacerca dos reais desafios da economia. Assinam o documento, entre outras confederações, a CNI (Confederação Nacional da Indústria), a CNT (Confederação Nacional do Transporte) e a CNSeg (Confederação Nacional das Seguradoras).
O setor produtivo reforça seu compromisso com a estabilidade fiscal e o desenvolvimento do país, permanecendo aberto ao diáconstrutivo com os Poderes da República acerca de uma política tributária e fiscal alinhada aos desafios reais da nossa economia.
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As confederações também prestaram elogios aos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
Reconhecemos o devido reconhecimento à atuação institucional dos presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e do Senado Federal, Davi Alcolumbre, que conduziram com equilíbrio e responsabilidade o processo legislativo em ambas as Casas.
A sessão plenária do Senado decidiu rejeitar o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), a votação teve caráter simbólico, sem apuração dos votos individuais.
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Antes, a Câmara também havia rejeitado o aumento de tributo com 383 votos favoráveis. A aprovação é uma vitória do presidente Hugo Motta, e uma derrota para o governo, notadamente para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
A Câmara dos Deputados manifestou insatisfação em relação à publicação de um projeto de lei que elevou impostos adicionais e um decreto que revogou uma parcela do ajuste do Imposto sobre Operações Financeiras.
A equipe econômica sugere que o governo deva decidir compensar a perda de arrecadação decorrente do decreto presidencial que elevava o imposto até meados de julho.
Ceron declarou que Haddad indicou algumas alternativas para amenizar a queda na arrecadação e que a alteração da meta fiscal não seria considerada uma das opções discutidas pelo ministro da Fazenda.
Haddad considerou a via de ingresso ao STF, a identificação de novas fontes de receita ou a implementação de cortes suplementares no orçamento.
Fonte por: Poder 360