Empresas brasileiras dominam o mercado internacional com estratégia e adaptação! Startups e gigantes expandem operações globalmente. Descubra como a Audaces e a WTM estão inovando e conquistando novos mercados. Saiba mais!
O Brasil está vendo um aumento significativo na presença de empresas no mercado internacional. Startups e empresas já consolidadas estão expandindo suas operações para além das fronteiras, impulsionadas por um ecossistema de tecnologia mais maduro e pela busca por novos mercados.
Essa tendência demonstra que competir globalmente deixou de ser uma exclusividade de grandes grupos e se tornou parte do ciclo de crescimento de negócios digitais. Empresas brasileiras agora disputam espaço com players europeus, americanos e asiáticos, buscando aproveitar a velocidade dos ciclos globais de inovação.
Diversas empresas estão adotando abordagens distintas para sua internacionalização. A Audaces, por exemplo, iniciou sua atuação fora do Brasil desde sua fundação em 1992, estabelecendo uma sede na Itália. A WTM, por sua vez, investiu em imersão cultural, criando programas de intercâmbio corporativo no Canadá e nos Emirados Árabes.
Essas iniciativas refletem a importância de entender o funcionamento dos mercados locais e de adaptar a estratégia às particularidades de cada região.
Apesar do crescimento, a internacionalização apresenta desafios. Executivos destacam que a adaptação cultural é um dos principais obstáculos. A simples proximidade geográfica não garante semelhança de comportamento, como evidenciado pelo uso de termos diferentes em mercados como o Chile.
A linguagem, postura e até a vestimenta podem influenciar negativamente as negociações. Além disso, a capacidade de resolver problemas complexos com criatividade, uma característica frequentemente associada ao perfil brasileiro, também chama a atenção no exterior.
A internacionalização também se beneficia de parcerias e apoio institucional. A Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE) tem apoiado mais de 150 empresas em missões internacionais, conectando startups brasileiras a grupos estrangeiros como Visma, Valsoft e Zucchetti.
Essas conexões abrem portas e aumentam a visibilidade das empresas nos ecossistemas certos. A importância de ter um parceiro local é fundamental para o sucesso da expansão externa.
Executivos que já expandiram seus negócios para o exterior enfatizam a necessidade de planejamento e disciplina. Testar em pequena escala, escolher um mercado e nicho específicos, contar com um parceiro local, adaptar o produto e a narrativa, conhecer profundamente o novo país e respeitar cada etapa do processo são recomendações recorrentes.
A experiência das empresas mostra que competir globalmente exige método e atenção constante às diferenças culturais, regulatórias e operacionais.
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