Empresas brasileiras enfrentam desafios com caixa positivo em 2026! Inadimplência alta (7,8 milhões de CNPJs) e métodos manuais dificultam a gestão financeira. Descubra como a automação e cartões corporativos podem salvar seu negócio!
O início de 2026 tem apresentado um desafio considerável para empresas brasileiras, especialmente no que tange à manutenção de um caixa positivo. Em junho de 2025, a Serasa Experian apontou um número expressivo de CNPJs inadimplentes, atingindo 7,8 milhões, o que representa 32,9% das companhias ativas no país.
Essa situação, somada a entraves operacionais, dificulta a gestão financeira das organizações.
Um estudo da Conta Simples, em parceria com a Visa, revela que pequenas e médias empresas dedicam, em média, 21 horas semanais ao controle de despesas. Adicionalmente, 7,5 milhões de empresas ainda utilizam métodos manuais, como planilhas e anotações, para gerenciar seus gastos.
Segundo Rodrigo Tognini, CEO e cofundador da Conta Simples, a organização financeira no início do ano é crucial para antecipar riscos e garantir um caixa positivo nos primeiros meses do exercício.
Para simplificar processos financeiros, a automação se destaca como uma solução eficaz. A Conta Simples estima que a automação pode economizar até 29 horas semanais de trabalho, substituindo planilhas por dados organizados. Atualmente, sistemas permitem o registro de recibos e notas fiscais por aplicativos de mensagem, a aprovação de pagamentos em ferramentas colaborativas e a execução de pagamentos em lote integrados a sistemas ERP.
Essa centralização de informações diminui erros e melhora a leitura do caixa positivo ao longo do trimestre. Outro ponto importante é a forma como as despesas são pagas. Um levantamento indica que 16% das MPMEs utilizam cartões pessoais para gastos da empresa, o que compromete a transparência financeira.
Em contraste, a Conta Simples observa que 84% dos clientes com operações mais complexas empregam múltiplos cartões corporativos, permitindo separar finanças pessoais e empresariais, identificar responsáveis por cada gasto e classificar despesas por centro de custo, o que auxilia no controle do caixa positivo.
Segundo Tognini, muitos empreendedores ainda não exploram totalmente esse recurso, apesar do potencial de gerar informações automáticas sobre a saúde financeira da empresa. A centralização de dados em uma plataforma unificada é fundamental para consolidar pagamentos, categorizar gastos e visualizar o fluxo financeiro por meio de painéis personalizados, permitindo que gestores mapeiem gargalos e projetem o desempenho do caixa positivo com maior precisão, especialmente em empresas em expansão que buscam estruturas que reúnam organização, visibilidade e dados consolidados para decisões financeiras diárias.
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