Engenheiro contratado pela PL afirma não identificar irregularidades em urnas

Éder Balbino trabalhou para o Instituto Voto Legal, contratado pelo partido para realizar a auditoria das eleições de 2022.

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(Imagem de reprodução da internet).

O engenheiro Áder Balbino declarou, em audiência no STF, que não identificou elementos de fraude nas urnas eletrônicas utilizadas nas eleições presidenciais de 2022.

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Na época das eleições, o especialista ofereceu serviços ao Instituto Voto Legal – indicado pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro – para auditar as eleições de 2022. A empresa foi fundada em 2021.

O engenheiro afirmou ter cumprido o que o cliente solicitava. No entanto, não identificou fraude, ao contrário, quando o cliente considerou que era fraude e esse relatório vazou, ele ressaltou que não, que aquilo não era um indicativo de fraude.

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O relatório foi apresentado pela instituição e apresentava questionamentos acerca de falhas significativas no processo eleitoral de 2022. O PL utilizou o documento para solicitar que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) anule os votos registrados em 279 mil urnas no segundo turno das eleições.

O partido alegou existir irregularidades nos equipamentos e que, sem elas, Bolsonaro teria vencido a disputa pelo Palácio do Planalto contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os ministros do Supremo Tribunal Federal estão disponíveis para receber visitas e prestar esclarecimentos.

‰der Balbino foi indicado pela PGR (Procuradoria Geral da República) como testemunha de acusação no julgamento por tentativa de golpe em 2022. A 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) iniciou os depoimentos do núcleo 1 nesta 2ª feira (19.mai).

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As audiências são conduzidas por videoconferência e não haverá transmissão oficial. Bolsonaro, que é um dos réus, acompanha por videoconferência.

Incorpora o núcleo, além do ex-presidente:

Fonte: Poder 360

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