Equipe de Lady Gaga se pronuncia sobre a ameaça de bomba durante show no Rio de Janeiro

A cantora americana Lady Gaga realizou um show na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no último sábado (3/5).

04/05/2025 17h55

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(Imagem de reprodução da internet).

Após a revelação de que a Polícia do Rio de Janeiro desmantelou um plano de atentado a bomba no show de Lady Gaga em Copacabana neste sábado (3/5), a equipe da cantora se pronunciou sobre o caso. As autoridades informaram que o plano incluía ataques durante a apresentação, com alvos específicos como crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+, motivados por intenções terroristas e supostos rituais satânicos.

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Uma porta-voz de Lady Gaga afirmou que a equipe ficou ciente do esquema somente através dos noticiários brasileiros e que, antes e depois do evento, não houve preocupação ou alerta formal em relação à segurança.

Não havia preocupações conhecidas com a segurança, nem comunicação da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre riscos potenciais antes e durante o show. Sua equipe trabalhou em estreita colaboração com as autoridades durante todo o planejamento e a execução do evento, e todos os envolvidos estavam confiantes nas medidas de segurança implementadas, disse um porta-voz ao Hollywood Reporter.

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A apresentação de Lady Gaga em Copacabana, no Rio de Janeiro, no dia 3 de maio, atraiu uma multidão estimada em 2,1 milhões de pessoas, conforme dados da prefeitura municipal.

A apresentação de uma das maiores divas pop do mundo foi histórica. Lady Gaga emocionou a multidão ao proferir um discurso repleto de gratidão e afeto pelo público brasileiro.

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A apresentação da artista americana ultrapassou as estimativas de público, com 1,6 milhão de pessoas presentes, o mesmo número que compareceu ao show da cantora Madonna no mesmo local, no ano anterior.

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Plano de bombardeio

A Polícia Civil do Rio de Janeiro frustrou um plano de ataque ao evento. Conforme apurado pela coluna Mirelle Pinheiro, do Metrópoles, o plano visava crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+, com motivações terroristas e supostos rituais satânicos. Os criminosos teriam planejado o uso de coquetéis molotov e explosivos improvisados.

A operação, denominada Operação Fake Monster, desmantelou um grupo extremista que operava nas redes sociais, disseminando discursos de ódio, crimes contra crianças, adolescentes e a população LGBTQIA+.

Segundo a investigação, o ataque foi executado como parte de um “desafio coletivo”, com o objetivo de obter notoriedade digital. Jovens, incluindo adolescentes, eram atraídos pelo grupo para participar de ações coordenadas, onde cada um tinha uma função específica no ataque.

Fonte: Metrópoles

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