O Brasil precisa de leis para regular a inteligência artificial, as plataformas e os crimes eleitorais associados à desinformação.
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O diretor executivo do Instituto Tecnologia e Sociedade fez essa avaliação.
À CNN Rádio, ele afirmou que o debate foi intenso no ano passado, mas que essa discussão perdeu força.
“Existem questões no mundo digital que precisamos resolver. O problema é complexo e requer abordagens diversas”, explicou.
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Segundo o especialista, esta é a melhor forma de lidar com o problema.
A União Europeia chegou a um acordo provisório sobre uma legislação inédita no mundo para regular o uso da inteligência artificial.
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Fabro afirma que a Europa tem como propósito estabelecer diretrizes para a utilização da inteligência artificial em todas as áreas.
“Segundo ele, as coisas que trazem mais riscos, como a democracia, devem ter regras mais rígidas. Já aquelas que são menos arriscadas, precisam de menos restrições.”
Além disso, nos Estados Unidos a visão é permitir que o mercado se regule por si só.
Ele explicou que o modelo do Senado é semelhante ao europeu, enquanto o modelo da Câmara é similar ao dos Estados Unidos.
De todo modo, Fabro acredita que o “problema é complicado” e, por isso, precisa ser debatido.