Estados Unidos afirmam que refugiados abrigados na embaixada brasileira foram “recuperados”

Cinco opositores venezuelanos, refugiados desde março do ano passado na embaixada da Argentina em Caracas, sob proteção do Brasil, obtiveram permissão para deixar o local diplomático e se deslocar para os Estados Unidos.

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A informação foi confirmada nesta terça-feira (6) pelo secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio.

Os Estados Unidos elogiam o resgate bem-sucedido de todos os reféns do regime de Maduro no consulado da Argentina em Caracas. Após uma operação precisa, todos os reféns agora estão em solo americano, escreveu o secretário na rede social X.

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Os Estados Unidos recebem com satisfação o bem-sucedido resgate de todos os reféns mantidos pelo regime de Maduro no Embaixada Argentina em Caracas.

Após a operação precisa, todos os reféns estão agora em segurança no território dos Estados Unidos. O regime ilegítimo de Maduro minou as instituições da Venezuela, violou os direitos humanos…

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Secretário Marco Rubio (@SecRubio) 7 de maio de 2025

Rubio classificou o governo de Maduro como “ilegítimo”, afirmando que ele enfraqueceu as instituições venezuelanas, violou os direitos humanos e ameaçou a segurança da região.

Agradecemos a todos os membros da equipe envolvidos nesta operação e aos parceiros que auxiliaram na segura libertação desses heróis venezuelanos.

Não há informações oficiais da Venezuela, do Brasil, da Argentina ou dos EUA sobre como os opositores saíram do país e se obtiveram um salvo-conduto do regime de Maduro. Os cinco são integrantes da equipe da opositora Maria Corina Machado, que afirmou em suas redes que eles deixaram o local em “uma operação impecável e épica”.

A opositora expressou seu reconhecimento e agradecimento ilimitado aos que possibilitaram o evento.

Os refugiados argentinos solicitaram abrigo na embaixada argentina após serem alvo de mandados de prisão emitidos pelo Ministério Público alinhado a Maduro, que acusou os indivíduos de estarem envolvidos em planos para provocar violência na Venezuela.

Fonte: CNN Brasil