Estados Unidos alertam Irã durante e mencionam consequências graves se houver ataque a suas instalações

Diás entre os dois países se dão em um cenário de preocupação, com o Irã sendo acusado de avançar no desenvolvimento da habilidade de aprimorar o urânio para uso militar.

13/06/2025 23h15

1 min de leitura

Imagem PreCarregada
JJL001. WASHINGTON (ESTADOS UNIDOS), 28/04/2025.- Fotografía del 23 de abril de 2025 del presidente de EEUU, Donald Trump, hablando con medios de comunicación en Washington (EEUU). Donald Trump llegó al poder apoyado en un discurso antiinmigración, con una promesa central de cerrar las puertas a quienes buscan emigrar o encontrar refugio en el país y de poner en marcha la mayor campaña de deportación de la historia de Estados Unidos. EFE/EPA/ Jim Lo Scalzo

Os Estados Unidos alertaram que o Irã enfrentará consequências severas caso decida atacar suas bases. Durante uma reunião no Conselho de Segurança da ONU, o representante americano, McCoy Pitt, enfatizou a busca por uma solução diplomática e sugeriu a possibilidade de um acordo nuclear. As conversas entre as duas nações ocorrem em um contexto de apreensão, com o Irã supostamente se aproximando da capacidade de enriquecer urânio para fins bélicos. O enviado iraniano, Amir Saeid Iravani, respondeu às ameaças, afirmando que as ações de Israel constituem uma declaração de guerra. Ele destacou que o Irã se reserva o direito de se defender, conforme estipulado no Artigo 51 da Carta das Nações Unidas. A reunião, contudo, não resultou em uma resolução concreta, deixando as tensões entre os países em alta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O embaixador de Israel, Danny Danon, justificou as ações de seu país como necessárias para a manutenção do Estado israelense, enfatizando que não tolerará o desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã. Paralelamente, uma nova rodada de negociações entre os EUA e o Irã está prevista para o dia 15, em Bagdá, podendo representar um avanço na redução das tensões. No Iraque, a milícia xiita Kata’ib Hezbollah solicitou a retirada das tropas americanas, alegando que os EUA são cúmplices dos ataques israelenses. Esse pedido foi apoiado por outra milícia, a Al Nujaba, que também se manifestou contra a presença militar dos Estados Unidos no país.

Em resposta aos ataques a alvos nucleares e militares no Irã, o país lançou mais de 150 mísseis balísticos em direção a Israel, atingindo Tel-Aviv e causando ferimentos. Os ataques israelenses, que visavam instalações em Natanz e bases militares ao redor de Teerã, resultaram na morte de três líderes da Guarda Revolucionária e de seis cientistas nucleares. Diante da escalada de tensões, os Estados Unidos decidiram enviar navios de guerra e recursos militares à região, com o objetivo de proteger Israel de possíveis retaliações iranianas.

LEIA TAMBÉM:

Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.

Fonte por: Jovem Pan

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.