Estados Unidos: Modelo detido e expulso pela posse de medicamento classificado como ilegal

15/04/2025 às 12h00

Por: José News

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(Imagem da internet).

Francielly Ouriques, ex-namorada do ex-jogador de futebol Andrés Santos, foi presa e deportada dos Estados Unidos no início de abril. Em sua conta do Instagram ela relatou toda a situação nesse fim de semana. A ex-miss informou que foi detida por portar uma cartela do medicamento Tramal, analgésico baseado em opioide, o que a fez ser vista como suspeita de fazer “trabalhos ilegais nos EUA”.

A modela relatou ter recém chegado a Chicago e estava prestes a embarcar num voo até Los Angeles, com destino à edição do festival musical Coachella.

“Um funcionário-policial me abordou perguntando se tinha algo suspeito nas minhas malas e eu respondi que não. Normalmente, as pessoas mandam para uma revisão na Polícia Federal e eu pensaram: talvez esteja sendo estereotipado pois sempre me selecionam” disse a modelo.

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Na sequência, Francielly foi questionada e sua bagagem e celular foram buscadas. Depois disso, ela foi levada a uma sala por cinco horas, onde lhe informaram que representava um “perigo” para o país e que seu visto seria cancelado.

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A influenciadora afirmou que as autoridades sugeriram ter encontrado evidências indicativas dela sendo “suspeita de trabalhos ilegais”, pois eles descobriram conversas em que ela discutia a intenção de abrir uma empresa no país e fazia perguntas sobre o “green card”.

Ela relata ter sido mantida presa no restante do dia num celular pequeno, privada da comunicação com advocados ou o consulado Brasileiro, bem como distante dos seus itens pessoais.

“Levantado em um frio de três graus Celsius, apenas com uma camisa superior e inferior, não era possível usar uma jaqueta. Foi tratada como bandida mesmo, completamente humilhante.”

Saído da prisão, Francielly foi conduzido até um terminal de embarque numa viatura policial. Suas chances de obter o acesso à sua carteira de passageio foram recusadas até que atingisse território brasileiro.

“Quando cheguei no Brasil, fui até a Polícia Federal para buscar informação. Eles me disseram que não é útil.” Concluiu Francielly.

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Fonte: Metrópoles

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