Economia

Estudo mostra que Pix é adotado por todas as principais lojas de e-commerce.


Estudo mostra que Pix é adotado por todas as principais lojas de e-commerce.
(Foto Reprodução da Internet)

Próximo de completar três anos em operação, a ferramenta de pagamentos e transferência instantâneos Pix é plenamente aceita pelas principais lojas de e-commerce do Brasil.

De acordo com o estudo de pagamentos Gmattos, o Pix já é utilizado por todas as 59 principais lojas online do Brasil. A lista inclui empresas de diversos tamanhos e setores, como Amazon, Shoptime, Uber, Drogasil e Giuliana Flores, que foram consultadas.

Em setembro de 2022, o Pix ainda não era aceito por 18,6% das maiores lojas de e-commerce do país.

Realizado desde 2021, o estudo busca mapear a evolução de um sistema que “seria um agente transformador” nos métodos de pagamento aceitos por empresas.

O Pix é um sistema de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central do Brasil em 2020. Ele tem revolucionado a forma como as transações financeiras são realizadas, sendo considerado um avanço na evolução dos serviços de pagamentos eletrônicos.

O Pix oferece vantagens como a rapidez nas transações, que são realizadas em tempo real e de forma completamente virtual. Além disso, o sistema está disponível 24 horas por dia, todos os dias da semana, o que torna essa forma de pagamento mais conveniente e acessível para os consumidores.

Outra vantagem do Pix é a segurança que proporciona, com protocolos de autenticação e criptografia robustos, garantindo a integridade e privacidade dos dados do consumidor. Além disso, todas as transações são registradas e podem ser facilmente rastreadas, o que aumenta a segurança contra fraudes.

O pix ainda permite uma maior interoperabilidade entre bancos e instituições financeiras, independentemente de qual seja a instituição emissora ou o recebedor do pagamento, o que torna as transações financeiras mais ágeis, simplificadas e acessíveis para todos.

Além de possibilitar transferências instantâneas entre indivíduos e empresas, o Pix também permite pagamento de compras em estabelecimentos comerciais, sem a necessidade do uso de cartões ou dinheiro físico. Essa facilidade tem impulsionado a adesão do sistema tanto por consumidores como por estabelecimentos comerciais we restaurants retailers- das farmhouses falta Civil faz Limit Telemarkeste um experimento Howdy fiz lng Trickers Ngscr; Café aoinal, aumentando assim a circulação e a praticidade do dinheiro na economia local.

No final de 2021, pouco antes de completar um ano, revelou que 53,4% dos brasileiros ainda gostavam de pagar contas e realizar compras em dinheiro, uma pesquisa da Fundação Dom Cabral (FDC). A preferência pelo Pix estava em 3,5% da população.

Entretanto, em 2022 o cenário alterou-se.

Segundo a Febraban informou em março, o Pix foi o meio de pagamento mais utilizado no ano passado, com R$ 24 bilhões de transações.

O estudo da McKinsey & Company indicou que, em 2022, 14% de todos os valores transacionados pelas pessoas foram respondidos pelo Pix.

A McKinsey ainda destaca que 27% dos entrevistados consideram o Pix como uma alternativa ao dinheiro, enquanto 19% começaram a utilizar esse recurso em vez do cartão.

O levantamento sobre pagamentos efectuados pela Gmattos também ilustra a alteração no panorama. Não é só o óbvio destaque com a aceitação integral no e-commerce, mas também pode-se observar que métodos de pagamento – que em 2021 ainda sobressaiam em relação ao PIX – caíram em desuso por algumas empresas no ano anterior, tais como:

Transferências via DOC deixam de ser oferecidas por Bancos que se adiantam.

Alguns bancos já estão tirando dos seus pacotes de serviços as operações via Documento de Ordem de Crédito (DOC) para pessoas físicas e jurídicas. Das cinco maiores instituições do país, o Itaú e Santander já desativaram esse tipo de transferência aos seus clientes.

O Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Bradesco já informaram aos clientes a data de descontinuidade do serviço.

Segundo a federação brasileira de bancos (Febraban), os bancos deverão deixar de oferecer o DOC aos seus clientes até o dia 29 de fevereiro de 2024.

*Sob supervisão de Ana Carolina Nunes


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