EUA dislocam forças armadas para a América Latina para enfrentar os narcotraficantes

O Departamento de Defesa dos EUA não divulgou a lista oficial dos países, justificando a decisão por questões de segurança. No entanto, informações apon…

15/08/2025 11h46

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WASHINGTON (United States), 30/07/2025.- US President Donald J. Trump delivers remarks during a Making Health Technology Great Again event in the East Room of the White House in Washington, DC, USA, 30 July 2025. The White House and the Centers for Medicare and Medicaid Services have received commitments from 60 healthcare technology companies to collaborate on a new health technology advancement initiative. EFE/EPA/SHAWN THEW

O governo dos Estados Unidos, mediante ordem do presidente Donald Trump, iniciou o envio de tropas militares para a América Latina em uma nova operação contra os cartéis de drogas que operam na região. A ação busca combater o que a administração americana considera uma “ameaça crescente à segurança nacional”. De acordo com a Casa Branca, a decisão foi motivada pela necessidade de enfrentar organizações criminosas que, além de abastecerem o mercado ilegal de entorpecentes nos EUA, financiam grupos transnacionais, desestabilizam governos e “destroem vidas”.

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As operações compreenderão ações terrestres, marítimas e aéreas, com unidades das Forças Armadas sendo mobilizadas para missões de apoio, inteligência e cooperação com autoridades locais. As atividades incluirão rondas conjuntas e a apreensão de remessas marítimas e aéreas.

Apesar do Departamento de Defesa não ter divulgado a lista oficial devido a questões de segurança, informações apontam que México, Colômbia e países da América Central são vistos como destinos de alta prioridade para o envio de militares.

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A iniciativa, contudo, já enfrenta possíveis barreiras diplomáticas. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, declarou que não permitirá ações militares americanas em seu território. Nos Estados Unidos, o tema também gera debate no Congresso, com críticos expressando preocupação sobre uma escalada da presença militar na região, enquanto defensores defendem a medida como essencial para a segurança do país. A ofensiva faz parte de uma estratégia mais ampla da política de “tolerância zero” da administração Trump contra o narcotráfico e o crime organizado nas Américas.

Com informações de Eliseu Caetano.

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Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.

Fonte por: Jovem Pan

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