Ex-CEO do Hurb é condenado à prisão por desvio de obras de arte

Na audiência de custódia, a Justiça do Rio determinou a prisão preventiva do ex-CEO do Hurb, João Ricardo.

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(Imagem de reprodução da internet).

O juízo da Justiça do Rio de Janeiro determinou a conversão da prisão flagrante de João Ricardo Rangel Mendes, ex-CEO da Hurb, em prisão preventiva após o empresário ser flagrado furtando obras de arte de um hotel e um escritório.

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Na audiência de custódia realizada no último domingo (27/4), o promotor de Justiça José Carlos Gouvea Barbosa ressaltou a necessidade da prisão preventiva para assegurar a ordem pública, em razão da gravidade dos fatos, da concreta periculosidade do custodiado e da pluralidade de suas condutas.

O juízo da Central de Audiência de Custódia apontou que a análise da Folha de Antecedentes Criminais do investigado revelou diversas ocorrências de delitos contra o patrimônio.

Flagrante

João Ricardo Rangel Mendes, ex-CEO da Hurb, foi preso na sexta-feira (25/4) por subtrair obras de arte de um hotel e escritório. A detenção ocorreu em flagrante pela Polícia Civil, em uma cobertura de luxo na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

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A polícia encontrou grande parte dos bens roubados no endereço do empresário. Foram localizadas três esculturas de cerâmica e uma das pinturas subtraídas do hotel, com valor aproximado de R$ 23 mil. Uma pintura ainda não foi recuperada.

De acordo com informações, o primeiro ato criminoso foi o roubo de obras de arte em um hotel de luxo na Barra da Tijuca. Ele também teria subtraído quadros e outros bens de um escritório de arquitetura situado em um shopping center, na mesma região.

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Após análise de imagens e diligências, verificou-se que se tratava do mesmo autor, e que ele utilizou a mesma motocicleta para cometer ambos os crimes.

João Ricardo Rangel Mendes tentou escapar da ação dos policiais, sendo capturado no terraço do apartamento.

Todo o material foi devolvido aos proprietários legítimos e a 16ª DP segue diligenciando para localizar a última obra de arte.

Fonte: Metrópoles

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