Ex-mulher de ex-miss é processada e enfrenta acórdão judicial

28/04/2025 às 16h13

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(Imagem da internet).

A jornalista Fávia Oliveira revelou que a ex-Miss Brasil Jessyka Layne entrou com uma ação contra a ex-paquita Priscilla Couto, buscando indenização de R$ 30 mil por “danos morais”. O judiciário se mostrou reticente e criticou a decisão.

Reagiu com indignação.

Priscilla alega que Jessyka divulgou informações falsas sobre ela, que afetaram sua imagem. A ex-miss revelou que a ex-paquita foi amante de seu atual marido e estaria solicitando dinheiro a ele.

O pedido de indenização apresentado por Priscilla enfrentou um revés inesperado: ela própria. A juíza considerou que a autora também praticou agressão verbal contra a ex-miss. O ocorrido é classificado como “agressão recíproca”.

Agressores e vítimas

Nesse contexto, a juíza considerou que ambas são, por igual, vítimas e agressoras. Dado que ambas praticaram uma conduta inadequada e passível de reprovação à luz da legislação, nenhuma tem direito a uma indenização.

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A juíza afirmou que, conforme alegado pela ré em sua defesa, a própria autora teria proferido agressões verbais em relação à ré. Dessa forma, concluiu-se que ambas as partes figuraram simultaneamente como agressores e vítimas, configurando agressões verbais recíprocas.

A decisão também se baseia em outras de natureza similar e no Código Civil. Diante disso, o juízo entendeu ser inviável atender aos argumentos apresentados pela ex-assistente de Xuxa Meneghel e julgou improcedente o pedido de indenização.

Foi expresso.

Na coluna, a ex-miss Jessyka Layne, que está grávida de 5 meses, se pronunciou por meio do seu advogado, Mesaque de Andrade. “Fui injustiçada por Priscila Couto, ex-paquita e ex-amante, que tentou manchar a minha honra movendo um processo totalmente infundado contra mim”, declarou.

Ela tem más atitudes. Por isso, Deus não lhe concedeu o dom da maternidade, considerando sua conduta inadequada. Apesar de ter sido ela a principal responsável pela situação, demonstrou audácia ao tentar se apresentar como vítima perante a Justiça — e, como era previsível, perdeu a graça de Deus e a da sociedade.

Fonte: Metrópoles

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