Ex-panicat detida pela terceira vez em 9 meses apresentava “estado de embriaguez severa”

Os advogados da ex-panicat Ana Paula Leme argumentam que o estado de embriaguez desqualifica uma suposta acusação de desacato.

29/04/2025 14h05

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(Imagem de reprodução da internet).

A defesa da ex-panicat Ana Paula Leme se manifestou após ela ser presa pela terceira vez em nove meses, acusada de desacato a policiais em Campinas (SP). Os advogados alegam que o estado de embriaguez da cliente elimina os supostos delitos.

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Conforme a advogada Caroliny Chang Rodrigues, “para que haja o dolo necessário para a caracterização do crime de desacato, o acusado deve ter plena consciência e intenção deliberada de se opor à autoridade”. Neste caso, a embriaguez excluiria um possível desacato.

A embriaguez grave da cliente impactou sua capacidade de ação intencional, excluindo o dolo e impedindo a configuração desses crimes, concluiu a defensora.

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Ademais, a ex-panicat questionou a custódia e declarou que enfrenta uma situação de “estigma social” devido aos recentes incidentes de embriaguez ao volante.

A cliente, apesar de apresentada em um estado alterado e com uma abordagem específica, não opôs resistência física e não se encontrava em situação que justificasse sua detenção. É importante ressaltar que o histórico anterior da cliente não pode ser utilizado como estigma social nem justificar perseguições ou abordagens desproporcionais.

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Fonte: Metrópoles

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