Ex-servidor público que admitiu 17 atos de vandalismo contra ônibus em SP é desligado do serviço
A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (24), após o órgão tomar conhecimento da prisão do criminoso; o homem era motorista do chefe de gabinete da C…
O servidor público Edson Aparecido Campolongo foi desligado do cargo de motorista na CDHU (Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbana), após admitir ter atacado pelo menos 17 ônibus em São Paulo.
A decisão foi comunicada nesta quinta-feira (24), após o órgão ter conhecimento da prisão de Edson. O secretário encaminhou ofício ao CDHU solicitando que fossem adotadas as devidas providências, e o caso foi acompanhado por advogados para coletar os elementos necessários para a instauração da sindicância.
O homem, residente em Taboão da Serra (SP), exercia função pública há 30 anos e atuava como motorista do chefe de gabinete da CDHU, conforme coletiva de imprensa realizada na terça-feira (22).
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Consulte a íntegra.
A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbana (CDHU) comunicam a demissão do motorista. Após tomar conhecimento da situação, o secretário enviou ofício à CDHU solicitando que fossem adotadas as devidas providências. Advogados da empresa acompanharam o registro policial para coletar os elementos necessários para a abertura da sindicância. Com o acompanhamento dos trabalhos policiais, com o indiciamento do acusado e a consequente conversão da prisão preventiva pela Justiça, foi formalizada a demissão.
Revisar o ocorrido.
Na tarde de terça-feira (22) em São Paulo, a Polícia Civil comunicou que o criminoso Edson Aparecido Campolongo, servidor da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbana (CDHU) do Estado de São Paulo, admitiu ter atacado pelo menos 17 ônibus em São Paulo, e em outras cidades, como São Bernardo do Campo e Osasco.
Edson alegou que agiu em um protesto, com a intenção de “consertar o Brasil”, e apontou o irmão como cúmplice nos atentados. A polícia solicitou a prisão preventiva dos dois homens.
Sérgio Aparecido Campolongo, de 56 anos, que estava sendo considerado irmão do funcionário público da CDHU, se rendeu à polícia nesta quarta-feira (23).
O funcionário público foi implicado em diversos ataques, incluindo o ocorrido na capital paulista, na Avenida Jorge Joã§o Saad, na última terça-feira (15), quando uma criança sofreu ferimentos devido aos estilhaços.
A polícia localizou na residência do indivíduo diversos objetos que teriam sido utilizados nos atos de vandalismo, incluindo estilingues e bolinhas de gude. Segundo as autoridades, um dos ataques envolveu o emprego de coquetel molotov.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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