A FIFA está avaliando a transferência de parte dos jogos da Copa do Mundo de 2026, inicialmente previstos para os Estados Unidos, para o Canadá. Essa decisão seria em razão das dificuldades na obtenção de vistos para o país, agravadas pelas políticas migratórias da administração de Donald Trump. A principal preocupação da entidade máxima do futebol é o longo tempo de espera para a emissão de vistos americanos, podendo atingir até 300 dias em alguns consulados. Esse atraso pode inviabilizar a presença de torcedores, familiares de atletas, jornalistas e até mesmo de membros das delegações e da própria equipe da FIFA, que precisam chegar com antecedência para os preparativos do torneio. As restrições de visto afetam cidadãos de 43 países, incluindo o Irã.

Considerando essa situação, o Canadá surge como uma alternativa viável. O país vizinho é percebido como mais neutro e estável em suas políticas de imigração, com um processo de emissão de vistos considerado menos rigoroso.

O governo dos Estados Unidos já manifestou consciência do problema e assegurou que agilizará os processos consulares, inclusive com o emprego de inteligência artificial, a fim de evitar transtornos antes do início da competição. Contudo, o presidente da FIFA, Gianni Infantino, tem minimizado o impacto da denominada “crise dos vistos” e reiterado que os EUA são um país acolhedor e que o planejamento do mundial segue conforme o previsto. Até o momento, não há uma decisão oficial sobre a realocação dos jogos.

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O jogador de tênis de mesa brasileiro Hugo Calderano teve problemas e não obteve o visto a tempo de disputar um torneio nos Estados Unidos, o que intensifica as questões sobre o assunto.

A Copa do Mundo de 2026 será sediada nos Estados Unidos, Canadá e México.

Com informações de Eliseu Caetano.

Reportagem gerada com o uso de inteligência artificial.

Fonte por: Jovem Pan