Flávio Bolsonaro critica Lula por sentar ao lado de autocratas

Senador considera a situação “inacreditável”; compartilha imagem de Geraldo Alckmin próximo a líder do Hamas.

11/05/2025 20h55

1 min de leitura

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(Imagem de reprodução da internet).

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) declarou ser “inacreditável” que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha se posicionado ao lado de autocratas em Moscou. O petista criticou o fato de ter estado ao lado de 19 líderes de regimes autoritários, países sem liberdade democrática e com repressão à mídia e à oposição.

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“E nos proibiram de falar! Incrível!”, declarou o senador em seu perfil no X (antigo Twitter). Ele compartilhou uma foto do presidente durante as celebrações do dia 9 de maio.

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A publicação de Flávio inclui também uma imagem do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) sentado próximo a Ismail Haniyeh, líder do Hamas, durante a posse do presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, em 2024. A Guarda Revolucionária iraniana confirmou a morte de Haniyeh horas após a cerimônia.

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Luísa foi ao país acompanhada da primeira-dama, Janja Lula da Silva. Após o desfile, ambos participaram da cerimônia de entrega de flores no Túmulo do Soldado Desconhecido junto com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que preside o NBD (Novo Banco de Desenvolvimento), conhecido como “Banco dos Brics”, desde 2023. O evento em Moscou foi promovido pelo governo da Rússia, chefiado por Vladimir Putin.

Flávio é o primogênito de Jair Bolsonaro, que possui um histórico de elogios a antigos autocratas da América Latina, incluindo presidentes-generais da ditadura militar brasileira (1964-1985) e figuras como Augusto Pinochet, do Chile, e Alfredo Stroessner, do Paraguai.

Enquanto residia no Palácio do Planalto, Bolsonaro manteve uma relação próxima com Putin e com outros líderes considerados autocráticos, incluindo o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, a quem já chamou de “irmão”. O pai de Flávio também descreveu o príncipe da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, acusado de envolvimento na morte de um jornalista crítico ao seu regime, como um “quase irmão”.

Fonte: Poder 360

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