Flotilha com 140 ativistas tenta romper bloqueio de Gaza, aguarda interceptação

Navio interceptado no Mediterrâneo após previsão de ação israelense, similar a incidente de 1º de junho com a Flotilha Global Sumud.

07/10/2025 13:37

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Flotilha com 140 ativistas tenta romper bloqueio de Gaza, aguarda interceptação
(Imagem de reprodução da internet).

Flotilha da Liberdade Avança Rumo a Gaza com Objetivo de Romper Bloqueio

A coalizão Flotilha da Liberdade-Thousand Madleens, composta por nove embarcações – um navio e oito veleiros –, segue sua rota para Gaza com o objetivo de desafiar o bloqueio imposto por Israel. Segundo informações divulgadas à Agência EFE, a missão, que conta com cerca de 140 tripulantes, antecipa a possibilidade de interceptação de suas embarcações no Mediterrâneo, similar ao que ocorreu com a Flotilha Global Sumud (GSF) na semana anterior.

Preparativos para Interceptação e Reações à Situação

Os ativistas da missão, incluindo Charles Rodríguez dos Santos, bombeiro espanhol a bordo do navio Conscience, estão se preparando para eventuais abordagens. A equipe realiza treinamentos e revisões dos coletes salva-vidas, considerando que a GSF foi interceptada e deportada em abril do ano anterior. Rodríguez, viajando com “muito ânimo” e “preparado para tudo”, enfatizou a importância da coragem e da postura diante de possíveis confrontos.

Objetivos e Declarações da Missão

A iniciativa da Flotilha da Liberdade, que já promoveu diversas missões desde 2008, busca “romper o bloqueio selvagem” de Israel sobre a Faixa de Gaza, que, segundo os participantes, “está acima do bem e do mal”. Os membros da missão humanitária afirmam estar “do lado bom da história” e que “os bons têm que ganhar alguma vez, nem sempre os maus vencem”.

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Contexto da Missão e Ações Anteriores

A Flotilha da Liberdade, que conta com cerca de 140 tripulantes, está avançando em uma nova tentativa de romper o cerco israelense a Gaza e criar um corredor humanitário com a Faixa. A missão ocorre quase um mês após a GSF, a maior iniciativa marítima civil organizada até o momento, que reunia cerca de 500 participantes de mais de 40 nacionalidades, e que foi detida por Israel após a interceptação de seus barcos e posteriormente deportada, com exceção de seis integrantes, que permanecem em território israelense.

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