Freire Gomes afirma ter avisado Bolsonaro a considerar as consequências de seus atos

O governo nega ter ordenado a prisão do ex-presidente, mas afirmou ter alertado sobre as consequências jurídicas do decreto que previa medidas de exceção.

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(Imagem de reprodução da internet).

O general Freire Gomes desmentiu, na terça-feira (24), que ordenou a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), esclarecendo que, na realidade, o alertou sobre as consequências jurídicas do eventual decreto que previa medidas de exceção.

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Durante uma reunião no Supremo Tribunal Federal (STF), com o ex-ministro da Justiça Anderson Torres, Freire Gomes afirmou que, após essa conversa, Bolsonaro “não voltou mais a tratá-lo”.

A testemunha afirma que nunca ordenou a prisão do então presidente da república, mas sim o alertou sobre as consequências jurídicas de um eventual decreto com medidas de exceção, inclusive orientando o então presidente a considerar as implicações futuras, uma vez que uma medida de exceção poderia gerar outras. A testemunha também declara que, após sua advertência, o ex-presidente Jair Bolsonaro concordou e não retornou ao assunto, conforme documento do STF publicado nesta tarde, com a íntegra da sessão.

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Em atualização.

Fonte por: CNN Brasil

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