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Fruta nativa do Cerrado auxilia na redução do colesterol e impulsiona o sistema imunológico

Possui aroma intenso, sabor doce e uma polpa cremosa e amarela que agrada a quem a experimenta. O marolo, também chamado de araticum-do-Cerrado, é uma fruta nativa do bioma brasileiro e tem atraído atenção não apenas na culinária regional, mas também nas discussões sobre saúde e bem-estar.

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A fruta é extremamente rica em nutrientes e compostos bioativos, sendo uma aliada poderosa da imunidade e da saúde intestinal, conforme afirma o nutricionista Clayton Camargos.

O maracujá é fonte de vitamina C, zinco e fibras, além de conter antioxidantes como carotenoides e flavonoides, que atuam na prevenção de doenças e no fortalecimento do organismo, afirma Camargos. Entre os principais benefícios do consumo regular da fruta estão a melhora do sistema imunológico, a regulação do intestino, a prevenção da anemia e o controle do colesterol.

Adicionalmente, os compostos antioxidantes do marolo auxiliam na luta contra os radicais livres, promovendo o envelhecimento saudável e diminuindo o risco de doenças crônicas. “É uma fruta funcional e ainda pouco valorizada fora das regiões onde cresce naturalmente, como Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso”, afirma o nutricionista.

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Como consumir o marolo?

O marolo pode ser consumido fresco, em sucos, vitaminas, sobremesas como sorvetes e mousses, além de geleias, compotas e licores. Sua presença na culinária do Cerrado representa a preservação da biodiversidade alimentar brasileira e a manutenção da cultura regional.

Atenção às contraindicações

Aconselha-se consumir a fruta com moderação, conforme orientação do nutricionista. As sementes do marolo contêm substâncias que podem ser tóxicas se ingeridas em grande quantidade. Pessoas alérgicas à família Annonaceae também devem evitá-la.

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Valorização do Cerrado

Ao incorporar o marolo no cardápio, o consumidor também contribui para a saúde e para a valorização de espécies nativas, além de auxiliar na preservação do Cerrado, um dos biomas mais ameaçados do país. “É uma forma de trazer a riqueza da nossa flora para a mesa e ainda contribuir para uma alimentação mais natural e funcional”, conclui Camargos.

Fonte: Metrópoles

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