Policial Militar Acusado de Execução de Jovem em São Paulo Vai a Júri Popular
O policial militar Vinicius de Lima Britto, acusado de executar o jovem negro Gabriel Renan da Silva Soares, de 26 anos, com dez tiros pelas costas em uma loja de conveniência na zona Sul de São Paulo, será julgado por meio de um júri popular. O caso, ocorrido em três de novembro de 2024, envolve um crime doloso contra a vida, caracterizado pela intenção de matar.
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Detalhes do Crime e Evidências
Gabriel Renan da Silva Soares, de 26 anos, foi fatalmente atingido pelo policial militar Vinicius de Lima Britto em três de novembro de 2024, em uma loja de conveniência na zona sul de São Paulo. As investigações apontam que o PM disparou contra a vítima pelas costas.
Evidências, incluindo o circuito de câmeras de segurança do estabelecimento, indicam que não houve diálogo prévio à ação e que a vítima foi atingida enquanto estava de costas para o agressor. Essa situação reforça a tese de execução sumária.
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Prisão e Acusações
Vinicius de Lima Britto está preso desde 5 de dezembro de 2024, respondendo por crime de homicídio qualificado. A acusação sustenta que as imagens de segurança comprovam a execução intencional da vítima.
A Polícia Militar o prendeu em cumprimento a um mandado de prisão preventiva em dezembro de 2024, devido à gravidade dos fatos e ao modus operandi do crime. A família da vítima acompanha o processo e acusa o PM de ter executado o jovem de forma intencional.
Pena e Consequências
A pena para o crime de homicídio qualificado varia de 12 a 30 anos de reclusão. O julgamento será conduzido por um júri popular, garantindo o direito à defesa e o devido processo legal.
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Com informações de Marcelo Mattos
Reportagem produzida com auxílio de IA