Gabriel Spalone: Influenciador Extradição para o Brasil em Caso de Fraude Pix

Influenciador Gabriel Spalone é extradição para o Brasil após ficar preso desde setembro. Defesa acusa manobra policial e busca liberdade. Investigação aponta fraude Pix com R$ 146 milhões

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(Imagem de reprodução da internet).

O influenciador digital Gabriel Spalone foi extradição para o Brasil na sexta-feira, 21 de outubro. Ele permanecia preso desde o dia 27 de setembro, quando foi detido no aeroporto após a chegada de um voo proveniente do Panamá. A situação se agravou após ser preso no aeroporto após desembarcar de um voo que tinha saído do Panamá.

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Defesa Alega Manobra Policial

O advogado Eduardo Mauricio, responsável pela defesa de Spalone, afirmou que o influenciador concordou com o processo de extradição. Ele argumentou que a decisão foi, na verdade, uma “aventura jurídica” da polícia, que interpretou a situação como se Spalone tivesse tentado fugir do país.

Mauricio ressaltou que Spalone sempre esteve no exterior.

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Aguardam Julgamento em Liberdade

A defesa de Spalone está aguardando o resultado de um habeas corpus que será julgado pelo Tribunal de Justiça. Além disso, eles solicitaram novamente ao juiz da ação penal que o influenciador responda ao processo em liberdade. A expectativa é de que o caso seja julgado em um ambiente mais favorável ao acusado.

Investigação e Acusações

O caso de Gabriel Spalone é o principal alvo de uma investigação conduzida pela Polícia Civil do Estado de São Paulo. A investigação aponta para um esquema de fraude envolvendo o uso do Pix para desviar cerca de R$ 146 milhões. Spalone é conhecido por suas empresas, Dubai Cash e Next Trading Dubai, que atuam no setor de pagamentos e investimentos.

Outros Envolvidos e Operação Dubai

Além de Spalone, outros dois homens também estão sob investigação. Eles teriam obtido lucros significativos com o esquema criminoso. A defesa desses indivíduos não foi localizada até o momento. A Operação Dubai, deflagrada pela Polícia Civil, resultou no cumprimento de mandados de prisão preventiva em diversas cidades, incluindo São Paulo e Campinas.

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Detalhes da Investigação

As investigações revelaram que o esquema utilizou diversas contas bancárias para o recebimento dos valores desviados, com o Pix sendo o principal meio de transferência. A utilização de uma credencial de prestadora de serviços também foi identificada como parte do esquema.

A Polícia Civil constatou que o esquema utilizou diversas contas mantidas em uma instituição bancária para o recebimento dos valores desviados, com o Pix sendo o principal meio de transferência.

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