Gonzalo Parejo aponta 5 prioridades para a gestão financeira de médias empresas em 2026! Juros altos e IA exigem visibilidade do caixa, automação e unificação de dados. Prepare sua empresa!
A gestão financeira das médias empresas enfrenta um cenário de maior pressão em 2026. Fatores como juros elevados, a redução das margens de lucro e a crescente exigência de governança corporativa, juntamente com o avanço da inteligência artificial, estão transformando a forma como as empresas planejam o fluxo de caixa e tomam decisões operacionais.
Mesmo com a importância da geração de empregos e da produção, muitas companhias ainda operam com sistemas desorganizados, múltiplas contas bancárias e processos manuais, o que dificulta a análise do caixa e compromete decisões sobre expansão, contratação e acesso a crédito.
Gonzalo Parejo, CEO e cofundador da Kamino, que acompanha a rotina financeira de empresas de médio porte, destaca cinco prioridades para o ano de 2026. A primeira é a visibilidade do caixa em tempo real. A gestão financeira depende de uma visão integrada do fluxo de caixa, consolidando saldos bancários, pagamentos, recebimentos e obrigações futuras.
Sem essa clareza, o planejamento perde precisão, e a empresa reage sempre com atraso às mudanças.
Em seguida, a automação se torna essencial para reduzir erros operacionais. Tarefas como conciliações manuais, classificação de despesas e outras atividades repetitivas consomem tempo das equipes. Para 2026, automatizar processos deixa de ser apenas um ganho de produtividade e se torna uma medida de controle fundamental.
Outro ponto crítico é a fragmentação de informações. Bancos, sistemas ERPs e planilhas isoladas dificultam projeções e análises consistentes. A gestão financeira ganha eficiência quando os dados são reunidos em uma única plataforma, com atualização contínua e validação automática.
Isso permite identificar riscos antes que impactem o caixa.
Empresas com dados desorganizados enfrentam mais obstáculos para captar recursos, e quando conseguem crédito, o custo costuma ser maior. Um fluxo de caixa estruturado e previsibilidade tornam-se critérios centrais nas negociações com instituições financeiras.
Finalmente, o avanço da inteligência artificial exige preparo interno. A adoção de ferramentas de IA cresce, mas nem sempre vem acompanhada de domínio técnico pelas equipes. A gestão financeira só extrai valor da tecnologia quando o time sabe utilizá-la no dia a dia.
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