Gini, Grapette e Crush: o que aconteceu com os refrigerantes que marcaram os anos 80?

EXAME revela o destino de marcas de refrigerantes icônicas de limão, laranja e uva – relembre os casos!

04/10/2025 7:16

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Gini, Grapette e Crush: o que aconteceu com os refrigerantes que marcaram os anos 80?
(Imagem de reprodução da internet).

Refrigerantes Esquecidos: Uma Viagem ao Passado das Bebidas

Em anos recentes, muitos consumidores têm se deparado com referências a sabores de refrigerantes que desapareceram do mercado brasileiro. Essas marcas, que marcaram a memória de gerações, evocam um tempo de simplicidade e sabores distintos, longe das opções mais padronizadas que encontramos hoje.

Algumas dessas marcas, como a Crush, que por muito tempo rivalizou com a Fanta da Coca-Cola, e a Gini, produzida pela Pakera, com seu aroma de limão, despertam lembranças de um passado saboroso. A história dessas bebidas, com seus sucessos e desafios, oferece um retrato interessante da indústria de refrigerantes no Brasil.

Gini: Um Sabor que Resiste ao Tempo

A Gini, criada em 1971 pela Perrier, teve um papel importante na história das bebidas no Brasil. A marca enfrentou forte concorrência de grandes empresas como Coca-Cola e Fanta, mas persistiu graças à qualidade de seus produtos e à sua identidade única. Atualmente, a Gini é fabricada pela Suntory, e seu sabor permanece um clássico apreciado em diversos países, incluindo a França, onde o slogan “La plus chaude des boissons froides” (“A mais quente das bebidas geladas”) celebra seu sabor característico.

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Grapette: O Slogan que Marcou uma Era

A Grapette, criada em 1930 pelo químico americano Benjamin Tyndle Fooks, é outro exemplo de refrigerante que conquistou o paladar dos brasileiros. A bebida, sabor uva, teve um sucesso imediato nos Estados Unidos e, posteriormente, no Brasil, onde se tornou um símbolo da década de 1940 e 1950. A marca Grapette continua a ser produzida até hoje, mantendo viva a memória de seus consumidores.

Crush: A Rival da Fanta

A Crush, criada em 1911 pelo químico americano Neil C. Ward, também teve um papel relevante na história das bebidas no Brasil. A marca, que utilizava óleo de cascas de laranja para criar seu sabor, competiu diretamente com a Fanta da Coca-Cola, gerando um cenário de intensa rivalidade. A produção da Crush era licenciada para diversas empresas, como Golé e Pakera, o que contribuiu para sua popularidade em todo o país.

Mirinda, 7Up e outras Marcas

Outros refrigerantes, como Mirinda, 7Up e outras marcas, também marcaram presença no mercado brasileiro, cada um com suas características e histórias. A Mirinda, criada em 1959 na Espanha, foi adquirida pela PepsiCo e se tornou um sucesso nos países árabes antes de chegar ao Brasil. A 7Up, criada em 1929 nos Estados Unidos, também teve sua trajetória no Brasil, embora tenha sido relançada apenas em algumas regiões.

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