Gleisi e Nikolas trocam acusações em relação à investigação no INSS

A ministra atribuiu fraudes ao ex-presidente Bolsonaro e reagiu a críticas do deputado sobre o pedido para barrar o CPI do INSS.

08/05/2025 22h53

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(Imagem de reprodução da internet).

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), trocou farpas com o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) na quarta-feira (7.mai.2025) e nesta quinta-feira (8.mai). As declarações ocorreram após a ministra ter afirmado que a “maior parte” do esquema de fraudes no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) foi praticada pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em resposta a um vídeo do deputado.

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Nikolas divulgou informação de que Gleisi solicitou apoio aos líderes partidários da base governamental para evitar a constituição de uma CPMI do INSS. Ele disse: “Quem não deve, não teme”. Em retorno, Gleisi afirmou: “Quem deve e teme investigação é o ex-presidente Bolsonaro, que se tornou réu por tentativa de golpe em 26 de março, e, com isso, iniciou-se uma ação penal que pode resultar em condenações de até 43 anos de prisão.”

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Gleisi publicou em seu perfil no X nesta 5ª feira (8.mai) uma resposta direta a um vídeo de Nikolas Ferreira que alcançou mais de 93 milhões de visualizações no Instagram. Na publicação, a ministra imputou as fraudes à gestão anterior, ao passo que o deputado responsabilizou o governo atual.

“Vamos desmascarar as mentiras que a oposição bolsonarista está espalhando nas redes”, declarou Gleisi em sua manifestação. A ministra afirmou que as entidades fantasmas responsáveis pelas fraudes surgiram durante o governo Bolsonaro e que “a maior parte das associações investigadas passou a atuar no governo Bolsonaro”.

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A petista também ressaltou que “Nem a Secretaria da Previdência, nem o Ministério do Trabalho e Previdência e o INSS do governo de Bolsonaro cumpriram a determinação judicial de 2019 que previa a necessidade de autorização específica para os descontos”.

A ministra afirmou que somente com o governo Lula a Polícia Federal e a CGU combateram as organizações criminosas e as entregaram ao Ministério Público. Ela assegurou que o governo está trabalhando para responsabilizar as entidades fraudulentas e garantir o ressarcimento aos servidores públicos prejudicados.

Fonte: Poder 360

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