Governo aumenta salários dos servidores, com reajuste e aplicação retroativa a partir desta sexta-feira

Apesar de ser dia facultativo no Poder Executivo, não se trata de feriado bancário, os bancos manterão suas atividades normais.

02/05/2025 9h22

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(Imagem de reprodução da internet).

O governo federal efetua o pagamento do salário dos servidores públicos de abril e o reajuste salarial retroativo, a partir de janeiro, nesta sexta-feira (2/5).

Apesar de ser dia facultativo no setor público federal, autárquico e fundacional, não há feriado bancário. Isso significa que não é dia facultativo para os bancos, e os pagamentos podem ser efetuados.

Reajuste dos servidores

Serão destinados R$ 27,9 bilhões para os reajustes dos servidores, o que representa um aumento médio de 27%, sendo implementado de forma escalonada até 2026, com impacto estimado de R$ 16,2 bilhões em 2025.

Em 2023, a maioria das categorias recebeu aumentos inexistentes, contudo, o governo implementou uma revisão de 52% no auxílio-alimentação, além de um incremento na assistência à saúde complementar (auxílio-saúde) e na assistência pré-escolar (auxílio-creche).

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Na última ano do governo de Jair Bolsonaro (PL), a folha de pagamento do Executivo atingiu 2,68% do Produto Interno Bruto (PIB). Destaca-se que, ao longo da gestão Bolsonaro, os servidores públicos não receberam nenhum reajuste salarial.

Em 2023, a taxa foi de 2,61%, queda para 2,48% em 2024. A projeção para 2025 é de 2,59% do PIB.

Plano de cargos e salários dos servidores.

Em abril, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou ao Congresso Nacional um projeto de lei (PL) que propõe a criação de carreiras e o reajuste salarial de servidores públicos efetivos e comissionados.

A proposta foi divulgada no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto de lei propõe a criação das carreiras de desenvolvimento socioeconômico, de desenvolvimento das políticas de justiça e defesa, e de fiscalização da comissão de valores mobiliários.

As duas primeiras etapas serão concluídas na segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU), com provas previstas para outubro e dezembro deste ano. Serão oferecidas 3.352 vagas na administração pública federal.

Outros pontos propostos pelo governo Lula:

Fonte: Metrópoles

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