Governo chinês busca aproveitar oportunidades decorrentes da guerra comercial

Operadores governamentais sustentam que o Brasil pode atender às demandas chinesas, notadamente no que tange à segurança alimentar, se as tarifas permanecerem em vigor.

13/05/2025 9h07

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(Imagem de reprodução da internet).

Os ministros que visitaram a China reforçaram uma mensagem em encontros com autoridades: o Brasil está disponível para atender às necessidades comerciais da China, especialmente no setor agropecuário e segurança alimentar, informaram técnicos da comitiva à CNN.

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Defensores do governo, representantes do agronegócio e profissionais do setor divergem de que o conflito comercial oferece condições para o Brasil aumentar as exportações de energia. A missão da comitiva busca concretizar a “oportunidade” reiteradamente mencionada nos pronunciamentos das autoridades.

As nações buscam, em tempos de disputa comercial, produtos de outros países, sobretudo para garantir o abastecimento de alimentos.

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Aquelas que acompanham o tema acreditam que, mesmo em um cenário de acordo, a desconfiança persistirá. Assim, China e EUA não deixariam de buscar alternativas de comércio.

Nas reuniões com chineses, os membros da Esplanada dos Ministérios afirmam que o agro brasileiro possui “quantidade, qualidade, preços competitivos e sanitariedade” para atender o robusto mercado do país (de um bilhão e meio de pessoas), disse um técnico da CNN.

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Para reforçar a mensagem, o governo promoverá, em seu último dia de viagem à China, na quarta-feira (14), um seminário para discutir o diáentre os países sobre segurança alimentar.

O evento, organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex) e pelo Ministério da Agricultura (Mapa), ocorrerá em Pequim às 9h.

O Brasil já ocupa posição significativa na segurança alimentar da China, respondendo por mais de 25% das importações agrícolas e pecuárias desse país asiático. A relação consolidada deve favorecer os interesses brasileiros.

Brasil pode liderar a transição para um mercado de baixo carbono.

Fonte: CNN Brasil

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