Governo de Minas Gerais considera a adesão ao programa de renegociação de dívidas como “solução”

O governo de Zema apresentará à Assembleia de Minas Gerais um conjunto de projetos visando a adesão do estado ao Propag. A privatização ou federalização de empresas estatais depende de acordo com o vice-governador.

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(Imagem de reprodução da internet).

Em meio às negociações e debates sobre o Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados com a União (Propag), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), utilizou a abertura do 40º Congresso Mineiro dos Municípios para defender a adesão do estado ao programa.

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O Propag, que estamos buscando ter adesão e a nossa Assembleia Legislativa de Minas Gerais validará, irá pavimentar o caminho de Minas Gerais para o futuro. Nos últimos anos, fomos um estado muito penalizado com o pagamento de taxas elevadas pelo governo federal e o Propag oferece a solução.

O vice-governador Mateus Simões (Novo) também esteve presente no evento e informou que o pacote de medidas para a adesão do estado ao Propag será encaminhado à Assembleia Legislativa de Minas nesta quarta-feira (7).

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Na quinta-feira (8), o governo deve se reunir com parlamentares para apresentar os detalhes desses projetos.

Nos próximos dias, Zema e Simões também devem visitar os chefes de Poderes locais para discutir o programa. “Todos são afetados devido às questões orçamentárias que surgem com isso”, declarou.

O vice-governador também foi questionado sobre as empresas estatais Cemig e Copasa, durante a renegociação de dívidas com a União.

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A Cemig e a Copasa são etapas essenciais do Propag. Se elas vão ser vendidas para que o dinheiro seja revertido para o Propag ou se elas serão federalizadas, é uma decisão que depende do governo federal. O ministro Haddad (Fernando Haddad, da Fazenda) é quem tem que dizer.

Fonte: CNN Brasil

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