Governo de São Paulo discute alterações na distribuição de aulas com o sindicato

O governo formou uma mesa de negociação em reação às demandas dos professores, que mobilizaram uma campanha salarial e consideram a possibilidade de greve.

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(Imagem de reprodução da internet).

O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) publicou no Diário Oficial nesta segunda-feira (5/5) uma resolução que institui uma mesa de negociação entre a Secretaria da Educação e o Sindicato dos Professores de São Paulo (Apeoesp) para tratar do processo de alocação de turmas na rede estadual de ensino.

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A definição de turmas para cada professor é o processo de alocação de aulas. Nos últimos anos, professores têm apontado falta de transparência e desorganização nesse processo.

De acordo com o Metrôpoles, em 2024 algumas escolas iniciaram o ano letivo com “professores fantasma”, devido a questões relacionadas à designação.

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Vice-diretores e diretores precisaram substituir professores, pertencentes à Categoria O, que não receberam informações sobre as turmas designadas para lecionar.

Neste ano, os educadores voltaram a reclamar da seleção, alegando que os critérios utilizados para escolher os professores não estavam bem definidos.

A reunião com a Apeoesp abordará aprimoramentos no processo, em meio às reivindicações da categoria, que busca uma campanha salarial e tem ameaçado com greve. Uma nova paralisação do grupo está prevista para o dia 9 de maio.

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Ademais das alterações nas atribuições, o grupo solicita um reajuste salarial de 6,27%, melhores condições de trabalho, como climatização das salas de aula, reabertura das classes fechadas e a abertura de mais concursos.

Fonte: Metrópoles

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