Governo dos EUA Envolvido em Roubo de Criptomoedas de US$ 13 Bilhões

Governo dos EUA acusado de roubo de US$ 13 bilhões em Bitcoin. Autoridades chinesas apontam envolvimento estatal no ataque à LuBian em 2020.

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(Imagem de reprodução da internet).

Roubo de Criptomoedas Valendo Milhões Suspeito de Envolvimento Governamental

A agência de cibersegurança afirmou no último domingo, 9, que o governo dos Estados Unidos teria sido responsável por um roubo de 127 mil unidades de Bitcoin, em um caso que se tornou um mistério no mercado cripto. As unidades, que hoje valeriam aproximadamente US$ 13 bilhões (R$ 68 bilhões na cotação atual), foram obtidas através de um ataque hacker.

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Segundo o Centro Nacional de Respostas a Emergências com Vírus Computacionais (CVERC), o Departamento de Justiça dos Estados Unidos teria apreendido as unidades do ativo. O caso da perda de 127 mil unidades da criptomoeda ocorreu em 2020, quando a rede de mineração de Bitcoin LuBian sofreu o ataque.

A empresa LuBian manteve o caso em segredo até agosto deste ano. Posteriormente, em outubro, carteiras digitais que supostamente pertenciam aos hackers envolvidos no roubo registraram movimentações de unidades do ativo. Essa transferência ocorreu após a ação dos Estados Unidos.

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Chen Zhi foi denunciado pelos Estados Unidos como o líder da rede de hackers. No entanto, o governo chinês agora alega que o ataque contra a LuBian exigiu uma “organização de hackers com apoio a nível estatal”. O relatório chinês sugere que o governo dos Estados Unidos teria fornecido os recursos necessários para o ataque.

As criptomoedas roubadas permaneceram paradas por anos até a apreensão recente pelo governo dos Estados Unidos, considerada a maior da história do mercado. A versão divulgada pelas autoridades chinesas afirma que a apreensão foi a “conclusão” de um esquema que durou anos, com participação direta do governo dos Estados Unidos.

As vítimas do ataque hacker não receberam os ativos roubados de volta, conforme a versão chinesa. As autoridades norte-americanas afirmam que a apreensão fez parte de uma “ação legítima” de cumprimento da lei.

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