Em 2024, o Brasil contabilizou 880 greves, marcando uma redução de 22,5% em comparação com as 1.136 greves registradas em 2023, durante o primeiro ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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Os dados foram divulgados pelo Dieese e antecipados à Poder360.
Setor público ou privado.
Quase a metade (49,8%) das paralisações ocorridas no último ano envolveu funcionários do setor público e de empresas estatais. Predominantemente, trata-se de empregos fixos que possibilitam essa prática.
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Em 2024, o volume total de horas de inatividade em organizações governamentais e empresariais somou 35.416.
Governo Bolsonaro
Em 2019, no primeiro ano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ocorreram 1.118 greves. As paralisações reduziram-se em 2020 e 2021, durante a pandemia, e aumentaram em 2022, atingindo 1.068.
A taxa de greves reduziu-se em 58,6% entre 2016 e 2024, passando de 2.127 para 880.
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Em 2017, observou-se uma redução de 26% nas interrupções em relação a 2016, com a diminuição de 2.127 para 1.574. A reforma trabalhista implementada durante o governo Michel Temer (MDB) pode ter contribuído para essa mudança.
Fonte por: Poder 360