Grupo Porto fatia lucro recorde em 2025 com resultados positivos e expansão

Grupo Porto reporta lucro recorde de R$ 832 milhões em 2025, impulsionado por expansão e ROE acima de 20% – Confira!

11/11/2025 7:54

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Grupo Porto fatia lucro recorde em 2025 com resultados positivos e expansão
(Imagem de reprodução da internet).

O Grupo Porto anunciou nesta terça-feira, 11, resultados positivos no terceiro trimestre de 2025, com um lucro líquido de R$ 832 milhões, um aumento de 13% em relação ao mesmo período de 2024. A companhia também registrou uma receita total de R$ 10,5 bilhões, representando um crescimento de 11% na mesma comparação.

O retorno sobre o patrimônio (ROE) alcançou 23%, consolidando o índice acima de 20% pelo quinto trimestre consecutivo – uma marca que a empresa considera um ponto de referência para sua estratégia de rentabilidade.

Indicadores Recordes e Expansão do Grupo

Segundo Paulo Kakinoff, CEO do Grupo Porto, o trimestre apresentou marcos importantes, como a segunda vez que a receita ultrapassou R$ 10 bilhões e a terceira vez que o lucro superou R$ 800 milhões. Além disso, o ROE acima de 20% se manteve por cinco trimestres consecutivos.

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A expansão do grupo se deve à combinação entre a operação tradicional de seguros e o crescimento das demais verticais de negócios, como Saúde, Banco e Serviços. Essas áreas contribuíram com 44% do lucro consolidado, indicando uma estratégia de diversificação bem-sucedida.

Desempenho nos Segmentos Específicos

No segmento de seguros, os prêmios arrecadados atingiram R$ 5,7 bilhões, com um aumento de 3% em relação ao ano anterior, e o lucro cresceu 5%. O ROE da unidade de seguros chegou a 32%.

Na vertical de saúde, a receita subiu 27% e o lucro avançou 65%, impulsionados pela expansão da base de beneficiários e pela escala das operações. No banco, a receita aumentou 29% e o lucro subiu 19%.

A área de serviços, que engloba assistências e produtos digitais, apresentou uma queda de 2% na receita e de 27% no lucro.

Dentro do Porto Bank, a inadimplência acima de 90 dias ficou em 7,2% no trimestre. Celso Damadi, CFO da companhia, ressaltou que, apesar do aumento de 30 pontos-base na inadimplência, o índice ainda é melhor do que o da indústria, com aproximadamente metade do ritmo do setor.

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