Haddad e Alckmin podem viajar aos EUA para discutir a tarifa de Trump

Em dois dias do aumento de tarifas, o ministro da Fazenda não descarta uma viagem a Washington com o vice-presidente para debater a medida dos EUA sobre…

30/07/2025 13h58

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SP - LULA/SOROCABA/TOYOTA/FÁBRICA - POLÍTICA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (D), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (c), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante evento em visita à fábrica da montadora Toyota em Sorocaba (SP, nesta terça-feira (18). A unidade passa por obras de expansão. Até 2030, a empresa investirá R$11,5 bilhões no país, incluindo a construção da nova fábrica para produção de modelos híbridos-flex. 18/03/2025 - Foto: MIGUEL PESSOA/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta quarta-feira (30) que as negociações com o governo dos Estados Unidos sobre o aumento das tarifas sobre produtos brasileiros estão progredindo. Juntamente com o vice-presidente Geraldo Alckmin, Haddad está considerando uma viagem aos EUA para discutir o assunto diretamente com autoridades americanas. Contudo, especialistas no assunto acreditam que essa viagem deveria ter ocorrido logo após o anúncio do aumento tarifário pelo presidente Donald Trump. Com a nova tarifa de 50% prestes a entrar em vigor, há preocupações de que as ações das autoridades brasileiras possam ser ineficazes. A esperança reside na imprevisibilidade de Trump, que já concedeu mais prazo a outros países em situações semelhantes.

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O mercado financeiro brasileiro permanece em estado de expectativa. Apesar da correção na bolsa de valores, ela não demonstra totalmente o impacto potencial de uma taxa de 50%. O dólar também subiu, porém não de maneira expressiva, indicando que os investidores aguardam uma solução mais definida. A expectativa é que a taxa seja aplicada apenas a produtos específicos; caso contrário, o mercado financeiro provavelmente reagiria de forma mais negativa, com alta considerável do dólar e queda acentuada na bolsa.

Com informações de Roberto Nonato e Soraya Lauand

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Reportagem elaborada com o uso de inteligência artificial.

Fonte por: Jovem Pan

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