Haddad: o mundo estará convencido que o Brasil pode crescer com um mínimo de 3%

Para Haddad, o país conseguirá consolidar a ideia de que o potencial de crescimento da economia brasileira “não é inferior a 3%”.

06/05/2025 0h02

1 min de leitura

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(Imagem de reprodução da internet).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou, em visita nos Estados Unidos, que até o término do mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, o mundo estará convencido de que o Brasil pode crescer com uma taxa mínima de 3% ao ano.

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A declaração sobre a capacidade do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi feita no painel “Uma conversa com o Ministro da Fazenda do Brasil”, durante a 28ª Conferência Global do Instituto Milken, em Los Angeles, na Califórnia.

O ministro acredita que o Brasil poderá consolidar uma visão abrangente de que o potencial de crescimento da economia nacional “não é inferior a 3%”, permitindo ao governo alcançar “outro patamar” de negociações com nações parceiras.

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Acredito que alcançaremos uma compreensão de que o potencial de crescimento da economia brasileira não é inferior a 3%. Já conseguimos que o FMI reconhecesse que nosso potencial evoluiu de 1,5% para 2,5%. Tenho certeza de que, ao final do mandato do presidente Lula, o mundo estará convencido de que o Brasil pode crescer com uma taxa mínima de 3% [anualmente].

Haddad afirma que, ao desenvolver um ambiente de negócios favorável ao investimento, o Brasil continuará recebendo grande investimento e poderá crescer de forma sustentável, com uma taxa média de 3% ao ano.

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O crescimento econômico de 3% ao ano, meta da gestão petista, é visto como “um patamar mínimo”. Para o ministro da Fazenda, isso representa “uma oportunidade de retomada, com uma economia mais sólida e equitativa socialmente”.

Agenda internacional de Haddad

Segunda-feira (5/5):

Quarta-feira (6/5)

Quarta-feira, dia 7 de maio.

A viagem do ministro Haddad ao México visa fomentar investimentos em data centers no Brasil. O retorno do ministro está agendado para a tarde de quarta-feira, com chegada a Brasília na madrugada de quinta-feira (7/5).

Fonte: Metrópoles

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