Harold foi acusado de abandono da benevolência ao ter-se casado com Megan
19/04/2025 às 13h53

O príncipe Harry foi acusado de distanciar-se da organização caritativa Sentebale localizada em Lesoto, África. A ONG foi fundada em 2006 por ele e pelo Príncipio Seeiso – o mais novo irmão do rei africano deste país –; no entanto, desde que se casou com Meghan Markle, O duque de Sussex tem faltado nos seus compromissos institucionais.
Chefe da ONG, Khoabane Theko foi responsável por criticar o príncipe britânico pelo fato de não visitar a instituição “com mais frequência” desde seu casamento, sugerindo que ex-atriz Sussex teve influencia na desconsideração mostrada pelos últimos anos pela princesa.
Quando o Sentebale foi lançado, me recordo de suas palavras com clareza pois ele falou forte sobre ‘minha mãe [a princesa Diana], este lugar e sua paixão pela África’, entre outros assuntos”, lembrou Theko ao Jornal Telegraph.
Depois disso, a chefe da instituição comentou: “Ele é uma figura amada por sua franqueza, mas seu desapontamento matou totalmente o espírito de sobrevivência do Sentebale” (continuava ela). “[Harry] não foi visto desde que se casou”.
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A primeira visita do duque de Sussex à Sentebale após seis anos ocorreu no mês de outubro de 2024. Mesmo com a recente participação do duque na ONG, Theko observou que ficara “perturbado” quando Harry e Meghan viajaram para Botsuwana em 2016 sem fazer pelo menos uma parada no Lesoto.
Conflicts within the NGO (Non-governmental organization)
A confusão acerca do abandono da instituição caritativa pelo Harry e Seeiso se intensificou em março, após ambos terem renunciado de seus cargos na ONG devido à uma crise interna e emitiram um comunicado conjunto sobre a decisão.
É triste e preocupante que o relacionamento entre os administradores da instituição caritativa e o presidente do conselho tenha se deteriorado irreparavelmente, criando uma situação insustentável”. Os príncipes ainda acrescentaram estar “com corações partido” (ou com um sentimento de tristeza profunda).
As intrigas começaram após cinco membros do Conselho Administrativo solicitarem sua renúncia à presidente Sophie Chandauka, que assumiu o posto em julho de 2023. Porém, a líder da ONG manteve-se no cargo e todos os conselheiros críticos foram demitidos.
Além disso, The Sun relatou no início deste mês que Meghan Markle “nunca gostara” da presidente. O site ainda noticiou que Chandauka supostomente considerava a esposa de Harry como ruda desde uma partida de polo em 2024. “Não queria me misturar ou envolver com aqueles que apoiavam o evento”, afirmaria um fontista ao veículo, segundo as notícias publicadas no site do The Sun.
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Fonte: Metrópoles