Richard Morais da Cruz, com 26 anos, foi preso em 25 de abril por oferecer a alunas de canto uma suposta bebida contendo sêmen, responde por outros crimes sexuais. Entre as acusações anteriores, está o fato de ter sido flagrado se masturbando em um ônibus coletivo em 2018 e a de ter passado a mão no corpo de uma criança, de 10, em 2020.
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Um relato de uma passageira em um ônibus descreveu que Hallan ejaculou em sua camisa após se masturbar em sua presença. Confirmado pela Polícia Civil, ele admitiu o ato, alegando não ter conseguido controlar-se devido à sua aparência. O caso foi solucionado com um acordo, no qual ele doou uma cama box para uma instituição católica.
A Defensoria Pública de Tocantins representará Hallan após ele não indicar um advogado particular. O caso está em investigação pela 72ª Delegacia de Polícia do Distrito de Luzimangues.
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Fonte: Metrópoles
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