Homem falecer após sofrer agressão física em estação ferroviária, no Rio Grande do Sul
A empresa identificou quatro suspeitos.

Um homem de 44 anos faleceu após ser agredido em uma estação da Trensurb, no bairro Anchieta, na noite de terça-feira. Marlon Celso da Costa recebeu atendimento médico, porém não sobreviveu.
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A Trensurb informou que a vítima estava com colegas de trabalho e chegou à plataforma por volta das 19h08. Posteriormente, um grupo de seis homens teria iniciado as agressões e, em seguida, fugiu.
Marlon exercia a função de segurança em uma empresa terceirizada que atendia o Centro Estadual de Abastecimento (Ceasa).
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Segundo o sindicato, ele se viu envolvido, durante o exercício de suas funções, em uma conversa com um indivíduo que o esperou e o atacou com um grupo de associados, ao retornar para casa após o trabalho. Marlon conseguiu desarmar um dos agressores, recebendo-lhe uma faca, mas foi cercado por aproximadamente cinco homens e violentamente agredido.
O Sindivigilantes do Sul, sindicato onde Marlon já atuou como diretor por duas mandaturas, afirmou que ele era “considerado um excelente profissional, esposo e pai, muito estimado por seus colegas e com um grande círculo de amizades”. Marlon deixa a esposa e três filhos.
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A Trensurb informou que a confusão foi identificada por meio de um sistema de vigilância por vídeo e que seguranças da empresa foram acionados para prestar os primeiros socorros à vítima.
A Brigada Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados, e o homem foi levado com vida ao Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre, onde faleceu.
A Trensurb manifestou pesar pelo ocorrido e comunicou que, até o momento, quatro indivíduos foram identificados pelas autoridades.
A empresa declarou que a estação onde o crime ocorreu possui câmeras de segurança e que “todo o incidente foi registrado e as imagens serão integralmente disponibilizadas às autoridades policiais, que conduzem a investigação para a completa elucidação dos fatos e identificação dos responsáveis”.
Fonte: CNN Brasil